Desde sempre, e especialmente
durante a pandemia, as Centrais Sindicais defendem medidas para proteger a
população mais vulnerável. Não só propusemos um Auxílio Emergencial de R$ 600,
como defendemos de forma contundente sua continuidade para além de setembro de
2020, quando ela foi reduzida pelo governo, além de medidas para a proteção dos
empregos e dos salários.
Isso porque a inflação e o alto custo de vida somados ao
desemprego oprimem o povo trabalhador que se vê assolado pela fome, pela
miséria e por todos os males advindos desta situação.
Isso é o que há de mais urgente.
Defendemos políticas que ativem a geração de empregos e o
combate à carestia, conforme registramos na Pauta da Classe Trabalhadora 2022.
Lamentavelmente este governo preferiu o desperdício, liberando
milhões de reais para o orçamento secreto com o objetivo de conquistar o voto
de sua base parlamentar e tem desperdiçado outros milhões quando deixa vacinas
e testes vencerem sem atender a população.
Reiteramos que o atual governo nunca apresentou um plano para
enfrentar os problemas básicos do país.
O aqui e o agora, entretanto, justifica o apoio parlamentar à
PEC 01/2022.
Garantir a sobrevivência dos mais carentes é a medida que deve
estar à frente de qualquer outra.
São Paulo, 1 de julho de
2022
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