quarta-feira, 12 de dezembro de 2018

“The End”, dentro dos intestinos – Parte II, por Rui Daher

Por Rui Daher
“The End”, dentro dos intestinos – Parte II, por Rui Daher
Seria apenas uma parte II se não acompanhada das dificuldade e preguiça de, como costume, responder a cada um dos 14 comentários, gentilmente postados ao texto de ontem no BRD. Também, agradecer e parabenizar a criatividade de quem escolheu a foto que ilustrou o texto. Pura arte.
Para quem não o leu, de forma não mais tão categórica, reafirmo voto no 1º turno em Guilherme Boulos, dos pré-candidatos o mais próximo de meus ideais de esquerda.
Só que a exemplo do que escreveu Luís Nassif, creio que no mesmo dia, a cada dia fico mais temeroso da possibilidade de não vermos no 2º turno nenhum candidato de esquerda, progressista, ou ao menos de um centro menos imbecil e hidrófobo.
Pelos comentários postados até 22:00 horas da sexta-feira, 13 de julho, meu entendimento vê que são poucos os amigos e amigas que percebem o risco que corremos e a força secular e permanente “do outro lado”, vencedora em todas as etapas de nossa história. O Acordo Secular de Elites voltou e ainda mais forte.
O estimado Fr@ncisco, inverte a equação: acredita as eleições não serem nossa última bala, mas sim dos golpistas, por falta de candidatos viáveis. Despreza Bolsonaro, Álvaro Dias, Marina, Alckmin, ou quem for o ainda não escolhido das Organizações Globo.
O contumaz galhofeiro Emerson57, de tudo desacredita e me sugere a AK-47. Mas, 7.3 no próximo mês, terá que conseguir que a família permitisse lutar apenas com o guarda-chuva nas manifestações. Afinal, quais asseclas de Alckmin agrediriam um velhinho traçando armas com eles, a perguntar, “estão ganhando bem, seus merdas”? Esse tempo ficou lá na época da Rua Maria Antônia.
Também, torna Paulo Henrique Amorim (PHA) insignificante, depois de deixar transparecer união em torno de Ciro Gomes.  
Ricardo Borges, sugere um dia antes de meus 7.3 (15/8) marcharmos por Ciro, tendo Lula como vice. Confundiu-me.
WG, também estimado acompanhante no BRD, apoia Boulos, mas nos vê ‘bovinamente’ perdendo. Concordo.
Companheira, como WG, Maria Luisa, é PT de raiz: “As próximas eleições é vida e morte para o PT, a nação, o povo e Lula. Se perdermos veremos tudo isso que está acontecendo (...) se reforçar. O PT não deve errar agora. O momento é de colocar a candidatura de Haddad com Lula nas ruas e ir com tudo!
Caríssima, tudo o quê? Até a morte do PT, sem dúvida.
JRuiz, simpático, concorda. Mas, sei lá, sem eleições. Elas que irão nos ferrar. Diz-se desanimado. Quem não? O Doriana Júnior?
Jossimar, amigo velho, reconhece todas nossas atuais mazelas e conclui “Se esta vitória [Bolsonaro] se concretizar será a desgraça final para o nosso país (...) Daí para frente somente um conflito armado entre a população e estas forças repressoras em conluio com o 1% será capaz de salvar o futuro das próximas gerações.
Sim! Com quem devemos contar?
Entre os que entenderão minhas boas intenções e horripilantes aflições, entendi apenas Edison Moraes, Peregrino, e o eterno coautor do “Dominó de Botequim”, Luiz Fernando G. Juncal.
Já tá bom demais!
Nota: caríssimos, o Brasil, patrimônio, moral e soberania, estão em perigo sério e criminoso. Assim como fizeram em 2002, Mino Carta e meu amigo do JB, Fritz Utzeri, está na hora de declararem suas opções. Lula até o fim ou não?

Fonte: jornalggn.com.br

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