Saiba quem são os 22 ministros da Esplanada de Bolsonaro

terça-feira, 11 de dezembro de 2018

Saiba quem são os 22 ministros da Esplanada de Bolsonaro

Fez última indicação no domingo

São 7 pastas a menos que Temer

Antes, pretendia ter apenas 15

Jair Bolsonaro contará com 22 ministros no 1º escalão de seu governoFoto: Sérgio Lima/Poder360 -

Por PODER360

O presidente eleito, Jair Bolsonaro finalizou neste fim de semana as indicações para a Esplanada dos Ministérios. No domingo (9.dez), anunciou Ricardo de Aquino Salles como ministro do Meio Ambiente –o último que faltava.

Desde antes das eleições, Bolsonaro dizia querer reduzir o número de ministérios. A Esplanada completa para 2019 ficou com 22 pastas, 7 a mais do que as 15 que havia prometido na campanha. Mas 7 a menos do que as 29 atuais de Michel Temer.

Eis a lista dos ministros de Jair Bolsonaro:

por Blog Justiceira de Esquerda

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Millôr Fernandes em 2006: "“A imprensa brasileira sempre foi canalha. Eu acredito que se a imprensa

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Justiça sem conluio só com.... Democracia absoluta Todo caos que vemos na politica, nacional e mundial, é por que tem pouca participação popular. Precisamos de uma reforma politica. O poder é corruptivo, quanto maior o poder maior a corrupção. Por isso que a politica tem que ter um controle maior do povo. Legislativo A primeira mudança seria no legislativo em seus vários níveis, onde os seus integrantes não seriam mais eleitos e sim sorteados entre os eleitores. Poderíamos começar com 50% do legislativo sendo nomeado desta maneira. A cada 2 anos haveria um novo sorteio para renovação do legislativo. Acredito que assim poderia aumentar o interesse do povo pela política. Por sorteio, este grupo de parlamentares seria bem heterogêneo, bem representativo da população brasileira. Com certeza, 50% destes parlamentares seriam de mulheres. Executivo Poderíamos eliminar as coligações partidárias. Cada partido apresentaria seu próprio candidato a Presidente, governador, prefeito e seus vices. 50% do legislativo, o 50% não sorteado, seria eleito proporcionalmente aos votos dados aos candidatos do executivo. Para dar mais controle do executivo pelo povo, a cada dois anos haveria um plebiscito para confirmar ou não a permanência do mandatário no cargo. Caso o “não” vencesse seria feita uma nova eleição para aquele cargo.