por Fernando Brito, Tijolaço -
E o Fabrício Queiroz segue ‘desaparecido’.
Mandou dizer ao Ministério Público que teve uma “inesperada crise de saúde” e ““precisou ser internado na data de hoje, para realização de um procedimento invasivo com anestesia, o que será devidamente comprovado, posteriormente, através dos respectivos laudos médicos”, informa o G1.
O que Fabrício tem, não se sabe. Onde estaria internado, muito menos.
Fabrício, como se disse hoje cedo, é um cidadão acima de qualquer suspeita.
Mas se Fabrício tem, enquanto lhe dão, o direito de calar e sumir, as autoridades públicas – sim, os ferozes e impiedosos promotores – não têm o direito de se tornarem cúmplices da “Operação Sumiço” do amigo e mutuário de Jair Bolsonaro.
Por que não foi possível aos médicos que o tratam da suposta “grave enfermidade” precisam ter até o dia 28, uma sexta-feira à qual se seguem dias mortos do final de semana e da véspera, darem um atestado médico de cinco ou seis linhas, dizendo que ele está sendo operado de, por exemplo, amígdalas?
Ou algo assim, que justificasse a sua mudez prolongada.
Vai ficando cada vez mais claro que Fabrício só aparecerá depois da posse de Jair Bolsonaro na Presidência.
Tá OK?
Fonte> http://nogueirajr.blogspot.com
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