Um teria sido citado em ação da Lava Jato, por suposta arrecadação e guarda de dinheiro ilícito, e o outro “mantém histórica ligação com empresa prestadora de serviços de saúde”, setor a que cabe a ANS fiscalizar.
As denúncias das entidades foram parar na Comissão de Ética da Presidência da República
Enquanto isso, estados reagem contra a concentração de recursos no eixo Rio-São Paulo pelo presidente da Ancine, Christian de Castro. O nordeste, Minas Gerais e o Espírito Santo desconfiam que o ministro Sérgio Sá Leitão quer voltar à direção de um dos braços da agência. Daí a preterição do que está fora do eixo. Há conversações sobre a controvérsia fora do circuito entre as duas cidades.
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