quarta-feira, 9 de maio de 2018

Fernando Mineiro realiza ação social e visita UERN em Mossoró

Deputado Estadual FERNANDO MINEIRO-PT/RN
Durante a sessão plenária desta quarta-feira (9), na Assembleia Legislativa, o deputado Mineiro Lula (PT) enfatizou as atividades de sua visita a Mossoró na terça-feira (8). Na oportunidade, o parlamentar acompanhou a instalação de um comitê em defesa dos direitos sociais, cujo principal objetivo é a luta pela democracia e libertação do ex-presidente Lula. O deputado também visitou a reitoria da Universidade Estadual do Rio Grande do Norte (UERN), onde reafirmou seu compromisso pela valorização da instituição de ensino perante a sociedade potiguar.
De acordo com Mineiro Lula, o comitê em defesa dos direitos sociais é formado por representações universitárias e partidárias, além de artistas locais. “Os ativistas entendem como central a defesa da democracia no Brasil e vão atuar contra a maior injustiça dos tempos atuais no nosso país, que foi a prisão de Lula”, explica o parlamentar.
Ao visitar a Universidade Estadual do Rio Grande do Norte (UERN), o deputado tratou de dois assuntos. Primeiro, sugeriu a realização de sessão solene, na Assembleia Legislativa, em comemoração aos 50 anos da universidade; depois, participou da discussão de um projeto de criação de um laboratório de tecnologias sociais de convivência com o semiárido, na referida universidade.
A respeito da sessão solene sugerida para o aniversário da UERN, com data a ser definida, Mineiro afirma que “a instituição de ensino possui um papel fundamental no desenvolvimento do nosso Estado, tendo chegado aonde outras entidades públicas não haviam chegado antes. Por isso, ela deve ser valorizada por todos nós. E nada mais justo que comemorarmos seus 50 anos numa sessão solene na Casa do Povo potiguar”.
Já em relação ao projeto de criação do laboratório de tecnologias sociais de convivência com o semiárido, para o qual o parlamentar remanejou recursos de seu gabinete, Mineiro Lula esclarece que será um espaço em que professores e estudantes poderão dar mais visibilidade e discutir experiências de convivência com o semiárido. “Essas experiências serão fundamentais e mostrarão como se poderá conviver melhor com a seca e superar os demais obstáculos da natureza para ter uma vida mais digna e tranquila”, concluiu.
Robson Pires

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