O presidente da OAB, Cláudio Lamachia, cobrou que o procurador Deltan Dallagnol apresente os nomes dos que o contrataram para palestras. "A sociedade tem o direito de saber quem são e quanto ele recebe por elas. O princípio da transparência vale para todos os servidores públicos", disse Lamachia, de acordo com informações do Painel.
A Corregedoria Nacional do Ministério Público (CNMP) instaurou na quarta-feira (23) procedimento para investigar a venda de palestras pelo procurador da República Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba (PR).
A polêmica começou após a Folha de S.Paulo mostrar que uma empresa estava oferecendo palestras do procurador por R$ 40 mil em seu website. A página foi retirada do ar, em seguida, e substituída por uma mensagem afirmando que a oferta não havia sido autorizada pelo palestrante. A empresa informou ainda que se retratava "por qualquer tipo de prejuízo e/ou situação que tenha vindo a causar ao Sr. Deltan Dallagnol".
A Corregedoria Nacional do Ministério Público (CNMP) instaurou na quarta-feira (23) procedimento para investigar a venda de palestras pelo procurador da República Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba (PR).
A polêmica começou após a Folha de S.Paulo mostrar que uma empresa estava oferecendo palestras do procurador por R$ 40 mil em seu website. A página foi retirada do ar, em seguida, e substituída por uma mensagem afirmando que a oferta não havia sido autorizada pelo palestrante. A empresa informou ainda que se retratava "por qualquer tipo de prejuízo e/ou situação que tenha vindo a causar ao Sr. Deltan Dallagnol".
Corregedoria do MP investiga venda de palestras de Dallagnol
A Corregedoria Nacional do Ministério Público (CNMP) instaurou nesta quarta-feira (23) procedimento para investigar a venda de palestras pelo procurador da República Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba (PR).
A polêmica começou após o jornal Folha de S.Paulo mostrar que uma empresa estava oferecendo palestras do procurador por R$ 40 mil em seu site. A página foi retirada do ar, em seguida, e substituída por uma mensagem afirmando que a oferta não havia sido autorizada pelo palestrante.
A empresa informou ainda que se retrata "por qualquer tipo de prejuízo e/ou situação que tenha vindo a causar ao Sr. Deltan Dallagnol".
A representação foi feita pelos deputados federais do PT Paulo Pimenta (RS) e Wadih Damous (RJ) no começo desta semana e, de acordo com a Folha, será analisada pelo corregedor nacional Cláudio Henrique Portela do Rego sem prazo estabelecido. Segundo o CNMP, Portela participa de diligências no Estado de Goiás e só deve retornar a Brasília na próxima semana.
O corregedor tem três alternativas: arquivar o caso, abrir uma sindicância, ou abrir um Processo Administrativo Disciplinar (PAD). Se o PAD for aberto, uma comissão será montada dentro de um prazo para investigar, ouvir Dallagnol e preparar um relatório. Finalizado esse processo, o assunto entra na pauta de julgamento do plenário.
Os deputados responsáveis pela representação pediram que o procurador apresente a lista dos clientes que contrataram suas palestras desde 2014, os valores de cada palestra e a declaração dos clientes à Receita Federal.
Defesa
Em nota à Folha, a assessoria do Ministério Público Federal do Paraná afirmou que "é claramente descabido a reclamação dos deputados". E informou que resoluções do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do CNMP reconhecem que integrantes podem realizar atividade docente gratuita ou remunerada.
A Procuradoria ainda disse ao jornal que a maioria das palestras prestadas para grandes públicos pelo procurador é gratuita e que em 2016 os valores foram destinados a entidade filantrópica - que não foi nomeada -, no total de R$ 219 mil.
A Corregedoria Nacional do Ministério Público (CNMP) instaurou nesta quarta-feira (23) procedimento para investigar a venda de palestras pelo procurador da República Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba (PR).
A polêmica começou após o jornal Folha de S.Paulo mostrar que uma empresa estava oferecendo palestras do procurador por R$ 40 mil em seu site. A página foi retirada do ar, em seguida, e substituída por uma mensagem afirmando que a oferta não havia sido autorizada pelo palestrante.
A empresa informou ainda que se retrata "por qualquer tipo de prejuízo e/ou situação que tenha vindo a causar ao Sr. Deltan Dallagnol".
A representação foi feita pelos deputados federais do PT Paulo Pimenta (RS) e Wadih Damous (RJ) no começo desta semana e, de acordo com a Folha, será analisada pelo corregedor nacional Cláudio Henrique Portela do Rego sem prazo estabelecido. Segundo o CNMP, Portela participa de diligências no Estado de Goiás e só deve retornar a Brasília na próxima semana.
O corregedor tem três alternativas: arquivar o caso, abrir uma sindicância, ou abrir um Processo Administrativo Disciplinar (PAD). Se o PAD for aberto, uma comissão será montada dentro de um prazo para investigar, ouvir Dallagnol e preparar um relatório. Finalizado esse processo, o assunto entra na pauta de julgamento do plenário.
Os deputados responsáveis pela representação pediram que o procurador apresente a lista dos clientes que contrataram suas palestras desde 2014, os valores de cada palestra e a declaração dos clientes à Receita Federal.
Defesa
Em nota à Folha, a assessoria do Ministério Público Federal do Paraná afirmou que "é claramente descabido a reclamação dos deputados". E informou que resoluções do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do CNMP reconhecem que integrantes podem realizar atividade docente gratuita ou remunerada.
A Procuradoria ainda disse ao jornal que a maioria das palestras prestadas para grandes públicos pelo procurador é gratuita e que em 2016 os valores foram destinados a entidade filantrópica - que não foi nomeada -, no total de R$ 219 mil.
Fonte: http://osamigosdopresidentelula.blogspot.com.br/
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