Sobe para 10 as vítimas do desmoronamento em Capitólio MG

domingo, 9 de janeiro de 2022

Sobe para 10 as vítimas do desmoronamento em Capitólio MG

Foto: Reprodução Bombeiros - MG

Um grande bloco de pedra se desprendeu do cânio do Lago de furnas por volta de 12h30 deste sábado (8), na cidade de Capitólio MG.

O desabamento atingiu pelo menos duas embarcações que afundaram. A tragédia já contabiliza 10 mortes e 32 pessoas feridos, onde duas delas tiveram fraturas expostas, tendo que se submeter a cirurgias em hospitais da cidade, ainda estando sob os cuidados médicos.

As buscas por desaparecidos recomeçaram na manhã deste domingo (9), onde trabalham cerca de 50 pessoas entre bombeiros e policiais militares com todos os equipamentos necessários para a realização do trabalho.

Algumas medidas foram adotadas pelas autoridades após o ocorrido, como a interdição do acesso ao lago para embarcações, preservando o local para perícias e buscas dos desaparecidos, além da elaboração de um novo protocolo de segurança para as atividades aquáticas do local. As prefeituras de Capitólio e de cidades vizinhas decretaram luto de 3 dias.

Fonte: POTIGUAR NOTÍCIAS

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Justiça sem conluio só com.... Democracia absoluta Todo caos que vemos na politica, nacional e mundial, é por que tem pouca participação popular. Precisamos de uma reforma politica. O poder é corruptivo, quanto maior o poder maior a corrupção. Por isso que a politica tem que ter um controle maior do povo. Legislativo A primeira mudança seria no legislativo em seus vários níveis, onde os seus integrantes não seriam mais eleitos e sim sorteados entre os eleitores. Poderíamos começar com 50% do legislativo sendo nomeado desta maneira. A cada 2 anos haveria um novo sorteio para renovação do legislativo. Acredito que assim poderia aumentar o interesse do povo pela política. Por sorteio, este grupo de parlamentares seria bem heterogêneo, bem representativo da população brasileira. Com certeza, 50% destes parlamentares seriam de mulheres. Executivo Poderíamos eliminar as coligações partidárias. Cada partido apresentaria seu próprio candidato a Presidente, governador, prefeito e seus vices. 50% do legislativo, o 50% não sorteado, seria eleito proporcionalmente aos votos dados aos candidatos do executivo. Para dar mais controle do executivo pelo povo, a cada dois anos haveria um plebiscito para confirmar ou não a permanência do mandatário no cargo. Caso o “não” vencesse seria feita uma nova eleição para aquele cargo.