6 cidades potiguares registram manifestações a favor de impeachment de Bolsonaro

domingo, 20 de junho de 2021

6 cidades potiguares registram manifestações a favor de impeachment de Bolsonaro

Foto: Manifestantes seguem pela BR-101 em direção à Zona Sul. Foto: Victor Osil

Por: Luan Figueredo

Neste sábado (19), manifestantes potiguares lembram 500 mil mortos, cobram agilidade na vacinação e pedem impeachment do presidente Jair Bolsonaro. Registraram-se atos em seis cidades do Rio Grande do Norte: Natal, Mossoró, Parnamirim, Pau dos Ferros, Caicó e Tibau do Sul

Na capital potiguar, a concentração começou em frente ao Midway Mall, por volta das 15h. Manifestantes seguiram BR-101 e por volta das 18h, nas proximidades da praça de Mirassol, o ato terminou.

Participaram do ato movimentos sociais e entidades sindicais como o Movimento dos Trabalhares Rurais Sem Terra (MTST), a União Nacional dos Estudantes e o Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas.

Ampla maioria dos manifestantes estava protegida e, no local, houve distribuição de máscaras do tipo PFF2 e álcool 70%.

Fonte: Potiguar Notícias

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Justiça sem conluio só com.... Democracia absoluta Todo caos que vemos na politica, nacional e mundial, é por que tem pouca participação popular. Precisamos de uma reforma politica. O poder é corruptivo, quanto maior o poder maior a corrupção. Por isso que a politica tem que ter um controle maior do povo. Legislativo A primeira mudança seria no legislativo em seus vários níveis, onde os seus integrantes não seriam mais eleitos e sim sorteados entre os eleitores. Poderíamos começar com 50% do legislativo sendo nomeado desta maneira. A cada 2 anos haveria um novo sorteio para renovação do legislativo. Acredito que assim poderia aumentar o interesse do povo pela política. Por sorteio, este grupo de parlamentares seria bem heterogêneo, bem representativo da população brasileira. Com certeza, 50% destes parlamentares seriam de mulheres. Executivo Poderíamos eliminar as coligações partidárias. Cada partido apresentaria seu próprio candidato a Presidente, governador, prefeito e seus vices. 50% do legislativo, o 50% não sorteado, seria eleito proporcionalmente aos votos dados aos candidatos do executivo. Para dar mais controle do executivo pelo povo, a cada dois anos haveria um plebiscito para confirmar ou não a permanência do mandatário no cargo. Caso o “não” vencesse seria feita uma nova eleição para aquele cargo.