VAMOS FAZER JUSTIÇA COM OS NOSSOS DEDOS...ELEGER DILMA PRESIDENTA E REPARAR O ERRO QUE A CÂMARA FEDERAL FEZ. DILMA PRESENTE, OU MELHOR, DILMA PRESIDENTA, JUSTIÇA JÁ! Eduardo Vasconcelos, um simples eleitor!

sábado, 24 de março de 2018

VAMOS FAZER JUSTIÇA COM OS NOSSOS DEDOS...ELEGER DILMA PRESIDENTA E REPARAR O ERRO QUE A CÂMARA FEDERAL FEZ. DILMA PRESENTE, OU MELHOR, DILMA PRESIDENTA, JUSTIÇA JÁ! Eduardo Vasconcelos, um simples eleitor!

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DILMA DE VOLTA AO PLANALTO

É público e notório que o Congresso Nacional falhou e muito ao caçar o mandato da Presidenta Dilma, desrespeitando mais de 50 milhões de eleitores brasileiros. Uma injustiça que pode ser reparada, não pelo Supremo Federal, mas pelo MAIOR PODER! O do POVO BRASILEIRO!

Por isso, defendo a candidatura de DILMA ROUSSEFF a presidenta da república, reparando a injustiça causada pelos "homens da lei"..

É bom que o povo reflita e não caia em mais erro. Mas tenho certeza que o nosso POVO FARÁ JUSTIÇA COM AS PRÓPRIAS MÃOS, OU MELHOR COM O DEDO NA URNA e concertar o que os poderes constituídos fizeram. DILMA PRESIDENTA!

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Millôr Fernandes em 2006: "“A imprensa brasileira sempre foi canalha. Eu acredito que se a imprensa

Justiça sem conluio - Pedro Izidoro Filho

Justiça sem conluio só com.... Democracia absoluta Todo caos que vemos na politica, nacional e mundial, é por que tem pouca participação popular. Precisamos de uma reforma politica. O poder é corruptivo, quanto maior o poder maior a corrupção. Por isso que a politica tem que ter um controle maior do povo. Legislativo A primeira mudança seria no legislativo em seus vários níveis, onde os seus integrantes não seriam mais eleitos e sim sorteados entre os eleitores. Poderíamos começar com 50% do legislativo sendo nomeado desta maneira. A cada 2 anos haveria um novo sorteio para renovação do legislativo. Acredito que assim poderia aumentar o interesse do povo pela política. Por sorteio, este grupo de parlamentares seria bem heterogêneo, bem representativo da população brasileira. Com certeza, 50% destes parlamentares seriam de mulheres. Executivo Poderíamos eliminar as coligações partidárias. Cada partido apresentaria seu próprio candidato a Presidente, governador, prefeito e seus vices. 50% do legislativo, o 50% não sorteado, seria eleito proporcionalmente aos votos dados aos candidatos do executivo. Para dar mais controle do executivo pelo povo, a cada dois anos haveria um plebiscito para confirmar ou não a permanência do mandatário no cargo. Caso o “não” vencesse seria feita uma nova eleição para aquele cargo.