É
fato conhecido que a categoria profissional que mais aderiu ao nazismo foi a
dos médicos: 45% eram filiados ao Partido Nazista. Notem que quase metade era
FILIADA ao partido, a simpatia-quase-amor dos médicos pelo nazismo chegava
perto dos 100%, sem exagero.
No
Brasil, temos atualmente o Dr. Ronaldo Caiado e o Dr. Geraldo Alckmin mantendo
a tradição profissional. Já tivemos Antônio Carlos Magalhães (sim, aquele
mesmo) e outros do mesmo quilate.
Na
ascensão do fascismo brasileiro, iniciada em 2003, os médicos foram a ponta de
lança do terror. Desnecessário citar os episódios aberrantes protagonizados por
médicos ou estudantes de medicina nos últimos anos no Brasil.
Para
citar um exemplo que mostra o fascínio médico pela ultra-direita, e só por ela,
é fato estatístico que após a Revolução Cubana o país ficou praticamente sem
médicos, já que todos foram para Miami desfrutar a fortuna acumulada enquanto
esperavam o regime cair.
Não
há registro de adesão em massa de médicos a governos de esquerda em lugar
nenhum, mas ao terror fascista nunca faltaram militantes de jaleco. De Josef
Mengele a Harry Shibata, criminosos de jaleco deram sua contribuição ao terror
em toda parte de maneira desproporcional à sua porcentagem demográfica.
Aí
você pergunta por que deste fascínio dos médicos pelo terror fascista e eu nada
posso responder. Fatos são fatos, mas não há teoria que eu conheça que explique
porque os monstros preferem o branco.
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