DEPOIS DO IMPEACHEMENT DE MICARLA, VEM AÍ O IMPEACHENT DE ROSALBA.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

DEPOIS DO IMPEACHEMENT DE MICARLA, VEM AÍ O IMPEACHENT DE ROSALBA.

DEPOIS DO IMPEACHMENT DE MICARLA, VEM AÍ O IMPEACHMENT DE ROSALBA.

O manifesto que começou contra a gestão da prefeita Micarla de Sousa, se mostrou insatisfeito com vereadores de Natal, agora tendem a focar a metralhadora giratória para a gestão da governadora Rosalba Ciarlini.

E um grupo já programa, para o dia 21, segundo Allan Darlyson, no blog Visão Política, do Diário de Natal,um acampamento, como o do pátio da Câmara, na Governadoria.

Os "Fora" tudo vão pedir o impeachment da governadora, num movimento para pressionar o governo a cumprir os planos de cargos assinados pela ex-governadora Wilma de Faria, e impedidos de serem cumpridos por causa da Lei de Responsabilidade Fiscal.

Resta saber se depois do Fora Micarla e do Fora Rosalba, o movimento pedirá também o impeachment da presidenta Dilma Rousseff.

Caso isso aconteça, aí sim, ficará comprovado que o movimento é apartidário e social.

Caso contrário...a quem interessa livrar a cara da presidenta?

Fonte: Thaisa Galvão

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Millôr Fernandes em 2006: "“A imprensa brasileira sempre foi canalha. Eu acredito que se a imprensa

Justiça sem conluio - Pedro Izidoro Filho

Justiça sem conluio só com.... Democracia absoluta Todo caos que vemos na politica, nacional e mundial, é por que tem pouca participação popular. Precisamos de uma reforma politica. O poder é corruptivo, quanto maior o poder maior a corrupção. Por isso que a politica tem que ter um controle maior do povo. Legislativo A primeira mudança seria no legislativo em seus vários níveis, onde os seus integrantes não seriam mais eleitos e sim sorteados entre os eleitores. Poderíamos começar com 50% do legislativo sendo nomeado desta maneira. A cada 2 anos haveria um novo sorteio para renovação do legislativo. Acredito que assim poderia aumentar o interesse do povo pela política. Por sorteio, este grupo de parlamentares seria bem heterogêneo, bem representativo da população brasileira. Com certeza, 50% destes parlamentares seriam de mulheres. Executivo Poderíamos eliminar as coligações partidárias. Cada partido apresentaria seu próprio candidato a Presidente, governador, prefeito e seus vices. 50% do legislativo, o 50% não sorteado, seria eleito proporcionalmente aos votos dados aos candidatos do executivo. Para dar mais controle do executivo pelo povo, a cada dois anos haveria um plebiscito para confirmar ou não a permanência do mandatário no cargo. Caso o “não” vencesse seria feita uma nova eleição para aquele cargo.