Depois de faturar R$ 504 mil reais no seu contracheque, o juiz Mirko Giannotte da 6ª Vara da cidade de Sinop (MT), desprezou as críticas e afirmou:
“Eu não estou nem aí. Estou dentro da lei.”
Tudo indica que ele tem razão.
Faturou o que faturou, por conta de decisões referendadas pelo Conselho Nacional de Justiça, presidido pela ministra Cármen Lúcia.
A bola está com ela, e não com Giannotte ou com os demais marajás do Judiciário.
Fonte: Robson Pires
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