A gigantesca onda de solidariedade ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na Bahia, captada pelas lentes de Ricardo Stuckert, é a prova de que a direita brasileira poderá provocar uma convulsão social se insistir em usar o Poder Judiciário para provocar o desterro político do maior líder popular da história do País; Lula foi cercado, agarrado e idolatrado antes de chegar à cerimônia improvisada para que ele recebesse o título de doutor honoris causa que um juiz tentou lhe negar; "fiquei sabendo de uma história de uma menina que tirou o seu diploma, e, quando ela tirar o diploma de doutorado, esse será meu título", disse Lula; enquanto o ex-presidente colhe o que plantou pelo País, o mesmo acontece com os dois candidatos da extrema de direita: tanto João Doria quanto Jair Bolsonaro receberam ovadas em seus atos mais recentes de campanha
247 – Apontado como o melhor presidente da história do Brasil em todas as pesquisas já realizadas desde que deixou o cargo, o ex-presidente Lula demonstrou mais uma vez, nesta sexta-feira, como é gigantesco o carinho que recebe do povo brasileiro.
Em Cruz das Almas, na Bahia, mesmo impedido de receber um título de doutor honoris causa por um juiz que feriu a autonomia universitária, Lula foi ovacionado nas ruas e a liminar foi cassada pelo povo.
Ao lado do reitor Silvio Luiz Soglia, Lula falou sobre mais um entre inúmeros capítulos da perseguição judicial a que vem sendo submetido. "Muito me entristece não ter recebido meu título. Sou agradecido ao conselho universitário, mas fiquei sabendo de uma história de uma menina que tirou o seu diploma, e, quando ela tirar o diploma de doutorado, esse será meu título", disse. "Mas eu virei aqui pela quinta vez receber o meu título. Ou, se eu não puder, quem sabe vocês não vão para São Paulo me entregar", completou.
"Talvez tenha sido o único presidente que não teve diploma. Mas eu sou o que tem mais títulos de doutor honoris causa na história do Brasil. Eu nunca aceitei enquanto fui presidente porque eu queria saber se o título que foi dado era porque reconhecia meu trabalho ou porque estavam dando a um presidente".
Enquanto o ex-presidente colhe o que plantou pelo País, o mesmo tem acontecido com os dois candidatos da extrema de direita que se alimentam do ódio: tanto João Doria quanto Jair Bolsonaro receberam ovadas em seus atos mais recentes de campanha.
Fonte: Justiceira de Esquerda
Nenhum comentário:
Postar um comentário