O Policial Militar Adelson Santos, 43 anos, foi com sua namorada, Jan
Cleide Barros, 32 anos, curtir momentos de prazer em um motel da Zona Sul de
Manaus, no Amazonas.
O que aconteceu a seguir foi típico de filme de ficção científica. A mulher
simplesmente explodiu durante a relação.
Pelo menos, foi essa a impressão que o policial teve, porque, segundo o jornal
"O Maskate", durante o ato sexual, a Jan Cleide passou mal e começou
a esguichar sangue por todos os lados, pintando de vermelho até o teto do
quarto. Adelson diz que ligou para a recepção, mas era tarde e Jan Cleide
morreu em minutos.
Desesperado, Adelson foi até a casa da família da namorada explicar o
inexplicável, mas não adiantou nada e ele foi preso sob suspeita de
assassinato.
Adelson insistia em dizer que era inocente e que a moça, sem que ele fizesse
nada, "explodiu" durante o ato sexual. Ninguém acreditava em
Adelson.
A polícia foi até o tal motel e achou o cadáver da moça, completamente nu,
estirado ao chão. O quarto, segundo consta, apresentava manchas de sangue em
todas as paredes e até no teto.
O policial só foi solto depois que saiu o laudo do Instituto Médico Legal, que
apontou como causa da morte um acidente cardiovascular (AVC) raro e externo,
ocasionando uma hemorragia tão forte que as veias da cabeça da mulher não
aguentaram a pressão e, de fato, elas "explodiram".
Fonte: A Verdade (Fernando)
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