Ganha força entre dirigentes do PSDB a tese de que qualquer
disputa, neste momento, pode agravar a divisão do partido. Nesse cenário,
cresce articulação para que Tasso Jereissati (CE) e Marconi Perillo (GO)
acertem um revezamento na presidência da sigla.
Por não ser candidato em 2018,
Tasso assumiria o posto num primeiro momento. Passado um ou dois anos, a vaga
seria de Perillo, que deve concorrer ao Senado no ano que vem. A ala que apoia
a candidatura de Marconi diz que ele não abre mão “de jeito nenhum” da disputa.
Por Robson Pires
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