QUE FOI QUE EU DISSE! MAIS UMA BAIXA NO GOVERNO ROSALBA CIARLINI

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

QUE FOI QUE EU DISSE! MAIS UMA BAIXA NO GOVERNO ROSALBA CIARLINI

Dr. PAULO DE TARSO ENTREGA CARGO
Crise no RN: Robinson Faria rompe com Rosalba e Secretário Paulo de Tarso pede demissão.

A crise está estabelecida na alta corte do Governo Potiguar. A rusga entre Robinson e Rosalba faz suas primeiras baixas. O Secretário da Casa Civil Paulo de Tarso acaba de pedir demissão. O vice-governador Robinson Faria também entregou a direção do IDEMA e a CAERN que eram indicações suas. Ele acaba de convocar uma coletiva com a imprensa para fazer o anúncio oficial. Hoje pode não ser o fim do mundo como anunciou o pastor americano Harold Camping, mas no RN uma bomba caiu no colo da alta cúpula do Governo

Vice Governador, Robinson Faria rompeu com a Governadora Rosalba Ciarlini
Fonte: V & C Artigos e Notícias

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Millôr Fernandes em 2006: "“A imprensa brasileira sempre foi canalha. Eu acredito que se a imprensa

Justiça sem conluio - Pedro Izidoro Filho

Justiça sem conluio só com.... Democracia absoluta Todo caos que vemos na politica, nacional e mundial, é por que tem pouca participação popular. Precisamos de uma reforma politica. O poder é corruptivo, quanto maior o poder maior a corrupção. Por isso que a politica tem que ter um controle maior do povo. Legislativo A primeira mudança seria no legislativo em seus vários níveis, onde os seus integrantes não seriam mais eleitos e sim sorteados entre os eleitores. Poderíamos começar com 50% do legislativo sendo nomeado desta maneira. A cada 2 anos haveria um novo sorteio para renovação do legislativo. Acredito que assim poderia aumentar o interesse do povo pela política. Por sorteio, este grupo de parlamentares seria bem heterogêneo, bem representativo da população brasileira. Com certeza, 50% destes parlamentares seriam de mulheres. Executivo Poderíamos eliminar as coligações partidárias. Cada partido apresentaria seu próprio candidato a Presidente, governador, prefeito e seus vices. 50% do legislativo, o 50% não sorteado, seria eleito proporcionalmente aos votos dados aos candidatos do executivo. Para dar mais controle do executivo pelo povo, a cada dois anos haveria um plebiscito para confirmar ou não a permanência do mandatário no cargo. Caso o “não” vencesse seria feita uma nova eleição para aquele cargo.