14ª Semana dos Museus destaca exposições, lançamentos de editais e concertos musicais

sábado, 21 de maio de 2016

14ª Semana dos Museus destaca exposições, lançamentos de editais e concertos musicais

Até o dia 31 de maio a Fundação José Augusto (FJA) promove a 14ª Semana dos Museus através de uma programação que contempla exposições, lançamentos literários, abertura de editais e concertos musicais. A programação está sendo realizada em equipamentos públicos como a Pinacoteca Potiguar, Memorial Câmara Cascudo, Teatro de Cultura Popular e Cidade da Criança. Pertencentes ao Governo do Estado.

No dia 31 serão lançados oficialmente no site da entidade (www.cultura.rn.gov.br) o edital de ocupação das salas de exposição da Pinacoteca do estado, e as consultas públicas para o Edital de Ocupação da Galeria Newton Navarro, Edital de Ocupação da Galeria Racine Santos – Fotografias TCP, Edital de Ocupação da Sala de exposição do Memorial Câmara Cascudo Fotografias.

Fonte: Robson Pires

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Justiça sem conluio só com.... Democracia absoluta Todo caos que vemos na politica, nacional e mundial, é por que tem pouca participação popular. Precisamos de uma reforma politica. O poder é corruptivo, quanto maior o poder maior a corrupção. Por isso que a politica tem que ter um controle maior do povo. Legislativo A primeira mudança seria no legislativo em seus vários níveis, onde os seus integrantes não seriam mais eleitos e sim sorteados entre os eleitores. Poderíamos começar com 50% do legislativo sendo nomeado desta maneira. A cada 2 anos haveria um novo sorteio para renovação do legislativo. Acredito que assim poderia aumentar o interesse do povo pela política. Por sorteio, este grupo de parlamentares seria bem heterogêneo, bem representativo da população brasileira. Com certeza, 50% destes parlamentares seriam de mulheres. Executivo Poderíamos eliminar as coligações partidárias. Cada partido apresentaria seu próprio candidato a Presidente, governador, prefeito e seus vices. 50% do legislativo, o 50% não sorteado, seria eleito proporcionalmente aos votos dados aos candidatos do executivo. Para dar mais controle do executivo pelo povo, a cada dois anos haveria um plebiscito para confirmar ou não a permanência do mandatário no cargo. Caso o “não” vencesse seria feita uma nova eleição para aquele cargo.