O jato particular do candidato do PSB à presidência Eduardo Campos caiu em Santos, no litoral de São Paulo, na manhã desta quarta-feira (13/8)Jacqueline Saraiva
O candidato à Presidência da República Eduardo Campos e mais seis pessoas perderam a vida no acidente em Santos
O trabalho do Corpo de Bombeiros em Santos, no litoral paulista, foi retomado no começo da manhã desta quinta-feira (14/8). As equipes continuam a buscar restos mortais das vítimas da tragédia que matou sete pessoas, incluindo o presidenciável Eduardo Campos (PSB). A varredura, no bairro Boqueirão, foi interrompida na noite dessa quarta-feira (13/8).
Parte do material recolhido, como as peças do avião e objetos das vítimas, será encaminhado ao Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), que investiga as causas do acidente. Os restos mortais serão levados para o Instituto Médico Legal (IML) da capital paulista, que já iniciou o processo de identificação. Ainda não há previsão para a liberação dos corpos para as famílias. De acordo com nota da Secretaria da Segurança Pública de São Paulo, os exames de DNA ficarão sob a responsabilidade de dez peritos do Instituto de Criminalística, especialistas em genética forense.
Tragédia
Eduardo Henrique Accioly Campos, 49 anos, morreu quando o jato Cessna Citation 560XL em que viajava caiu sobre uma área residencial na cidade. Além dele estavam na aeronave quatro assessores do ex-governador de Pernambuco e os dois pilotos. Eduardo deixou a mulher, Renata, e cinco filhos. O mais novo, Miguel, nasceu no último mês de janeiro.
Saiba mais...
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