sábado, 27 de março de 2021

'Mas não basta afastá-lo [Ernesto Araújo] do cargo. Ele precisa ser responsabilizado como um dos cúmplices da tragédia'. Idem Pazuello e Bolsonaro

O jornalista Bernardo Mello Franco publicou hoje em O Globo o texto a seguir. Só acrescentaria os dois nomes que pus no título ao fecho perfeito do artigo. Porque não basta afastar o chanceler Araújo. Ele deve ser punido, assim como o general Cloroquina, Eduardo Pazuello, e o Capo di tutti capi, Jair Bolsonaro, implícitos no texto de Bernardo Mello Franco.

Diplomacia do desatino

No dia em que assumiu o Ministério das Relações Exteriores, Ernesto Araújo citou a Bíblia em grego, rezou a Ave Maria em tupi e viajou na maionese em português. Num discurso delirante, o chanceler misturou Tarcísio Meira, Renato Russo, Dom Sebastião e Raul Seixas. A performance espantou a plateia e inaugurou uma era de vexames no Itamaraty.

Discípulo de Olavo de Carvalho, Araújo aplicou a cartilha da extrema direita na diplomacia. Prometeu uma “política externa do povo”, mas subordinou o interesse nacional às crenças de uma seita radical.

O chanceler hostilizou nações amigas, endossou teorias conspiratórias e isolou o Brasil em fóruns internacionais. Na ONU, o país passou a boicotar resoluções que defendiam os direitos humanos. Alinhou-se a teocracias que oprimem mulheres e perseguem minorias.

O fanatismo também pautou a relação do ministro com o chefe. Num discurso banhado em lágrimas, Araújo chegou a comparar Jair Bolsonaro a Jesus Cristo. Aos soluços, descreveu o capitão como a “pedra angular” de um “novo Brasil”.

A vassalagem não o salvou de humilhações públicas. Numa visita à Casa Branca, o chanceler foi barrado no encontro com Donald Trump. Enquanto ele esperava no corredor, o deputado Eduardo Bolsonaro acompanhava o pai no Salão Oval.

A submissão a Trump foi um capítulo à parte na gestão Araújo. Para bajular o republicano, o ministro traiu países vizinhos, aceitou taxas abusivas e abriu mão de espaço em organizações multilaterais. Quando Joe Biden venceu, ele endossou a falsa tese de fraude eleitoral. A birra aumentou a má vontade da nova administração americana com o Brasil.

Durante dois anos, o Congresso e a elite empresarial fecharam os olhos enquanto Araújo babava na gravata. Num governo cheio de lunáticos, os desatinos do chanceler foram tratados como um exotismo a mais. A omissão durou até o agravamento da pandemia.

Com mais de 300 mil mortos pela Covid, o Brasil sofre para conseguir vacinas e medicamentos. Parte do drama se deve à antidiplomacia de Araújo, que inviabilizou acordos com a China e a Índia. Agora Senado e Câmara exigem a demissão do ministro. Mas não basta afastá-lo do cargo. Ele precisa ser responsabilizado como um dos cúmplices da tragédia.

Finte>  https://www.blogdomello.org

Um Juiz parcial - Por Dr. EVANDRO BORGES

Advogado - Dr. EVANDRO BORGES

O julgamento realizado no Supremo Tribunal Federal reconhecendo a parcialidade de um Juiz não tem precedentes históricos, principalmente dirigindo um desiderato sobre corrupção, que envolvia um ex-Presidente da República, com votos contundentes, de três Ministros que assim se posicionaram na turma, reconhecendo de fato tese exaustivamente levantada  na sociedade pelas instituições e agora com reconhecimento por parte da imprensa.

No  processo judicial o magistrado que vai presidir os autos constitucionalmente conduz com isenção, com imparcialidade, promove a instrução, colhe a prova e os meios para convencimento, constitui á ética processual e assim as convenções internacionais que o Brasil é signatário, igualmente posiciona a Justiça com imparcialidade para se garantir um desfecho justo, condição civilizatória conquistada pelas nações no pós guerra.

Em um Estado Democrático de Direito com fundamento em uma Constituição edificada por gerações no Brasil, não pode haver magistrados parciais, que vai favorecer uns em detrimentos de outros, conduzir processo para condenação dos réus, principalmente, para influir em processo eleitoral presidencial, que possa transgredir a democracia representativa e contemporânea.

Há noticias que se encontra aberto procedimentos nos Tribunais Superiores para apurar os mal feitos da República de Curitiba, que fez de tudo em relação às transgressões e ilegalidades, prenderam e mantiveram réus em condições adversas na espera de delações, destruiu empresas e segmentos econômicos edificadas ao longo do tempo, enfraquecendo o país e as instituições.

A sociedade brasileira deve acompanhar de perto, pois muito se mistificou a atuação do Juiz parcial, considerado um “salva pátria” e para outros não passava de uma agente da Cia, com interesses contrários a um projeto nacional de desenvolvimento com inclusão social, que possibilitasse a incorporação da população aos meios mínimos de dignidade humana.

A Justiça brasileira para se revigorar e o Estado Democrático de Direito se fortalecer precisa passar a limpo a “operação lava jato”, condenando todos os envolvidos em fraudes processuais, e repondo verdades e indenizações, para se dar continuidade a construção democrática representativa e participativa que se estava permeando e escrevendo a História.

Covid-19: Brasil bate novo recorde com 3.650 mortes em 24 horas

Foto: Coveiros vestindo roupas de proteção se preparam para enterrar no cemitério Parque Taruma, em Manaus. (Foto: Bruno Kelly/Reuters)


 O mais novo relatório do Conass (Conselho Nacional de Secretários de Saúde), divulgado no início da noite desta sexta-feira (26), registra 3.650 nas últimas 24 horas, acumulando um total de 307.112 óbitos desde o início da pandemia.
 
Trata-se do número mais alto de mortes em um dia desde o início da pandemia. Saiba mais detalhes, estado por estado, no relatório do Conass.
 
Foram contabilizados também 84.245 casos nesse mesmo período, totalizando 12.404.414 registros de infecção do vírus.
 
Novas vacinas
 
Nesta sexta, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), anunciou a primeira vacina 100% brasileira, que se chamará Butanvac, com previsão de produção de 40 milhões de doses até maio.
 
Horas depois, o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovações, Marcos Pontes, anunciou em coletiva de imprensa que uma vacina nacional contra a Covid-19 desenvolvida na Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, São Paulo, teve pedido para autorização de realização de testes em humanos registrado nesta quinta-feira (25) na Anvisa. 
 
Ainda segundo o ministro, outras duas vacinas nacionais também estão e fase de testes clínicos, mas ainda sem pedido na Anvisa.

Fonte: https://www.potiguarnoticias.com.br

sexta-feira, 19 de março de 2021

Governos do Nordeste assinam repúdio contra Bolsonaro: "Somos a favor da vida"

Todos os governadores do Nordeste assinaram, nesta sexta-feira, 19, através do Consórcio Nordeste, carta de repudio ao presidente Jair Bolsonaro contra ação para derrubar decretos dos governos que determinaram restrições de circulação de pessoas diante do aumento expressivo do número de mortes e transmissão da Covid-19.

“As medidas visam evitar o colapso do sistema hospitalar e foram editadas com amparo no artigo 23 da Constituição Federal, conforme jurisprudência do STF. Mais uma vez convidamos o presidente da Rrepública a somar forças na luta contra o coronavírus, que tem trazido tantas mortes e sofrimentos. E reiteramos que só existe uma forma de proteger a economia e os empregos: enfrentar e vencer a pandemia”, diz um trecho da nota oficial.

A carta foi assinada pelos governadores Rui Costa, Camilo Santana, Paulo Câmara, Fátima Bezerra, Renan Filho, Flávio Dino, Wellington Dias, Belivaldo Chagas e João Azevêdo.

Confira: https://twitter.com/nordeste_fala/status/1372983317658746881?s=20

Fonte: Fala Nordeste

Com Potiguar Notícias

Clã no alvo: Justiça e Polícia Federal investigam os 4 filhos de Bolsonaro


Foto: Reprodução Redes Sociais

 POR GEORGE MARQUES

Eleito num discurso de que passaria o Brasil a limpo, o presidente Jair Bolsonaro está numa sinuca de bico para explicar as suspeitas de corrupção dentro do seu próprio núcleo familiar. Quase dois anos após eleito, quatro filhos — Flávio, Eduardo, Carlos e Renan — estão sob investigação da Justiça e da Polícia Federal.

O caso mais recente envolve o filho mais novo do presidente: Renan Bolsonaro. A Polícia Federal abriu, na segunda (15), um inquérito para apurar negócios envolvendo o 04. O alvo, segundo a Folha de S. Paulo, é uma empresa de Renan que tem relações com o governo federal. O 04 teria a missão de abrir portas no Executivo.

O filho mais velho, o senador Flávio Bolsonaro, é acusado de comandar um esquema de desvio de dinheiro público usando funcionários fantasmas quando era deputado na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. Pelas investigações, ele receberia boa parte dos salários de pessoas empregadas em seu gabinete. Os recursos teriam sido lavados em uma loja de chocolates, que foi vendida para que Flávio pagasse parte da entrada da mansão que comprou em Brasília por quase R$ 6 milhões.

O mesmo esquema de rachadinhas, com funcionários fantasmas, é investigado no gabinete do vereador Carlos Bolsonaro na Câmara Legislativa do Rio de Janeiro. O Ministério Público já levantou uma série de informações. Reportagem do Uol dessa segunda (15) aponta inclusive que o mesmo esquema também foi usado no gabinete de Jair Bolsonaro, quando deputado federal em Brasília.

O deputado Eduardo Bolsonaro, por sua vez, é alvo de um inquérito aberto pelo Supremo Tribunal Federal (STF) para apurar a disseminação de notícias falsas contra autoridades e o financiamento de atos antidemocráticos. As investigações estão a cargo da Polícia Federal.

Todas essas investigações têm tirado o sono do presidente da República, que ora responde jornalistas com grosserias, ora encerra coletivas de imprensa a fim de fugir das perguntas incômodas.

Fonte: Mídia Ninja

Brasil como ameaça global - problemão de Jair -

(Foto: Chico Batata/Divulgação | Marcos Corrêa/PR)

Por Florestan Fernandes Júnior, para o Jornalistas pela Democracia 

Não à toa, o Brasil é hoje considerado o cemitério da COVID no mundo, com 3 mil mortes por dia, em índice de mortalidade superlativo e de superação diária. Pois esse personagem, que sonha em implantar uma ditadura no Brasil e criar a dinastia Bolsonaro, aos poucos vai se transformando numa ameaça concreta ao mundo.

Cada dia me convenço mais de que Bolsonaro é como aqueles loucos caricatos, conhecidos na cultura popular como os “Napoleões de hospício”. No caso de Bolsonaro, o delírio monomaníaco usurpa a personalidade do ex-ditador Augusto Pinochet. Um louco, que detém o poder e possui milhares de admiradores, que creem e embarcam nessa megalomania.  

As deficiências cognitivas do capitão, entrelaçadas com a falta de empatia e incapacidade de remorso, tornaram o “Mito” um ser altamente complexo e perigos.

Bolsonaro tem baixíssima tolerância à frustração. O fato é que a realidade, pra ele, se limita ao círculo de 2 metros de diâmetro, cujo centro é a própria cabeça. Não vê e não crê no que está fora desse círculo.  

O homem que diz dormir com arma sob o travesseiro, tem mania de perseguição, não confia em ninguém além dos filhos. Fatos curiosos denotam seu estranho pânico de envenenamento: quando parlamentar, bebia água da torneira, temendo que tivessem contaminado a água da geladeira; já afirmou que quando lhe prescrevem manipulados, pede que a receita tenha “um nome de fantasia”, pois “podem me envenenar, pô!”   

Em apenas dois anos no poder, Bolsonaro tem inflamado as massas com discurso de ódio. Ataca os poderes constituídos, as liberdades e o Estado democrático de direito. Iniciou uma cruzada armamentista, tratada como prioridade em seu governo.  

Seu Ministro do Meio Ambiente “abriu a porteira” para o desmatamento e queimadas na Amazônia, facilitou o avanço das mineradoras em áreas protegidas e em terras indígenas. Liberou para uso agrícola, agrotóxicos altamente nocivos à saúde, muitos deles proibidos em vários países, numa “marcha do veneno” que nem a pandemia foi capaz de obstar.  

Mais recentemente, seu governo foi omisso na contenção da altíssima mortalidade de indígenas por conta do Covid. Há etnias inteiras dizimadas e os yanomami e ye'kwana foram fortemente afetados.

Bolsonaro, com seu comportamento negacionista em relação a Covid-19, tem comprometido as ações de governadores e prefeitos na adoção de medidas que visam restringir a circulação de pessoas (sabe-se que a mobilidade é fator preponderante na disseminação do vírus) e nas medidas sanitárias propostas pela OMS para o combate ao Coronavírus.  

O presidente promove aglomerações, critica o uso de mascarás, desacreditou vacinas, esnobou os fabricantes destas e propõe como panaceia o tratamento precoce da doença, com medicamentos sem comprovações cientificas. Ao invés de medidas eficazes de combate à doença, um ‘kit ilusão”. Pior, seu Ministério da Saúde incentiva o uso dessas drogas comprovadamente ineficazes, induzindo ao erro que pode ser fatal. Como a dos dois irmãos gêmeos, Genilton e Jailson Rodrigues, que morreram no mês passado em Ponta Grossa (PR) após tomarem o 'kit Covid'.        

Não à toa, o Brasil é hoje considerado o cemitério da COVID no mundo, com 3 mil mortes por dia, em índice de mortalidade superlativo e de superação diária. Pois esse personagem, que sonha em implantar uma ditadura no Brasil e criar a dinastia Bolsonaro, aos poucos vai se transformando numa ameaça concreta ao mundo. Não uma ameaça militar, como a que ocorreu com o surgimento do nazismo, mas efetiva ameaça de expor o planeta inteiro às variantes do vírus, produzidas neste verdadeiro criadouro chamado Brasil.  

Por conta de tudo isto, a pergunta que não cala:  estaria sendo formado um ambiente político internacional favorável para que o Conselho de Segurança da ONU, com base no princípio da “responsabilidade de proteger”/intervenção humanitária, discutisse ação efetiva em nosso país, quem sabe uma intervenção internacional? Seria possível algo nesse sentido, sob essa justificativa, na medida em que o Brasil se tornou, por conta dos desmandos do governo federal, numa ameaça sanitária/biológica global? Vale lembrar o precedente ocorrido em 2011, na Líbia, motivado por situação completamente diferente do que temos agora, sem qualquer semelhança com a gravidade do risco global que o Brasil representa, somado à falta de perspectivas de qualquer inflexão do Governo Federal no combate ao vírus e suas variantes. Em que pese o resultado desastroso do precedente histórico, o princípio que o motivou subsiste.  

Certamente é uma sombra que ronda a já obsessiva mente de Bolsonaro. Lembro aqui da famosa fala que dirigiu a Joe Biden, então candidato a presidente dos Estados Unidos: “Assistimos há pouco a um grande candidato à chefia de Estado [Biden] dizer que se eu não apagar o fogo da Amazônia, ele levanta barreiras comerciais contra o Brasil. E como é que nós podemos fazer frente a tudo isso? Apenas a diplomacia não dá, né, Ernesto?", dirigindo-se ao seu ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo.

"Porque quando acabar a saliva, tem que ter pólvora, senão não funciona. Precisa nem usar a pólvora, mas precisa saber que tem", disse Bolsonaro.  

Como dizia minha avó, o peixe morre pela boca. 

Fonte: BRASIL 247


quarta-feira, 17 de março de 2021

João Câmara/RN: Morre sindicalista professor Zé Teixeira vítima de COVID-19 - "ABRE-SE UMA LACUNA NO MOVIMENTO SINDICAL - UM LÍDER NA DEFESA CONSTANTE DA EDUCAÇÃO!" - EDUARDO VASCONCELOS, PRESIDENTE DO CENTRO POTIGUAR DE CULTURA - CPC-RN"

 

Faleceu nas primeiras horas da tarde desta quarta-feira (17), o professor e sindicalista José Teixeira (Zé Teixeira).

É com grande sentimento de pesar que recebemos esta infausta notícia, pois José Teixeira era uma pessoa muito querida por toda a comunidade camarense, especialmente pelos professores a quem dedicou sua vida na defesa dos direitos da categoria, atualmente era presidente do SINTE/RN(Sindicato dos Professores) regional de João Câmara, foi candidato a prefeito de João Câmara nas eleições municipais de 2020.

Fazemos chegar à toda família enlutada nosso sincero pesar, orando para que Deus o acolha no Reino Eterno e que dê conforto à família enlutada e conformação à todos os que estão sofrendo com a sua partida.               

Por Jadson Nascimento

Fonte - https://moisesaraujo.com.br

domingo, 14 de março de 2021

Brasil tem 1.986 mortes por covid-19 em 24 horas

O Brasil registrou oficialmente 1.986 mortes ligadas à covid-19 no sábado (13), omais recente registro oficial, segundo dados do Conselho Nacional de Secretários da Saúde (Conass). Com isso, o total de mortes associadas à doença no país chega a 277.091.

O país vive um momento de aceleração do coronavírus, com registro de colapso da rede de saúde pública em alguns estados. Ainda neste sábado, foram identificados 75.555 novos casos da doença, elevando o total oficial para 11.438.935.

Diversas autoridades e instituições de saúde alertam, contudo, que os números reais devem ser ainda maiores, em razão da falta de testagem em larga escala e da subnotificação.
 
Os números do sábado ainda não incluem os dados do Acre, devido a problemas no acesso à base de dados do estado, informou o Conass.

Segundo um consórcio da imprensa brasileira, formado por O Globo, Extra, G1, Folha de S. Paulo, UOL e O Estado de S. Paulo, até este sábado 9.539.078 pessoas haviam recebido ao menos a primeira dose da vacina contra a covid-19, cerca de 5,9% da população.

A taxa de mortalidade por grupo de 100 mil habitantes subiu para 131,9 no Brasil, a 20ª mais alta do mundo, quando desconsiderados os países nanicos San Marino, Liechtenstein e Andorra.

Em números absolutos, o Brasil é o segundo país do mundo com mais infecções, atrás apenas dos Estados Unidos, que somam mais de 29 milhões de casos, e o segundo em número absoluto de mortos, já que mais de 533 mil pessoas morreram nos EUA.

Ao todo, mais de 119,3 milhões de pessoas já contraíram oficialmente o coronavírus no mundo, e 2,6 milhões de pacientes morreram.

Fonte: https://www.potiguarnoticias.com.br

Um ano em defesa da vida, da ciência e da saúde - Por Bruno Barreto

 

Governadora destaca união por compra de vacinas (Foto: Sandro Menezes)

Por Fátima Bezerra*

Esta sexta-feira teve a marca da dor de um ano do primeiro óbito por Covid no Brasil e do primeiro caso de Covid diagnosticado em nosso Estado. Um ano da mais grave crise sanitária da humanidade em mais de 100 anos. De lá para cá já são mais de 2,6 milhões de vidas perdidas em todo o mundo, mais de 270 mil mortes no Brasil e quase 4 mil famílias enlutadas no Rio Grande do Norte.

Somos o 2º país em número absoluto de mortes e atualmente nos tornamos a nação onde mais pessoas se infectam por dia e também onde mais a infecção mata. Entre fevereiro e março, no RN, tivemos um aumento de 77% nos pedidos de internação por Covid, o que representa 5 pedidos a cada hora. Enquanto o restante do mundo vê agora um franco declínio de mortes, nosso país está em franca ascensão.

Temos hoje, no SUS RN, 689 leitos covid-19, sendo 334 de UTI. Abrimos nos últimos dias mais 54 leitos e vamos abrir nos próximos dias mais 111, sendo 86 leitos de UTI e 25 clínicos. Contratamos mais de 4.100 profissionais da saúde para atuação frente à pandemia. Trata-se de uma rede de leitos que nosso Estado jamais teve em toda a sua história. Mas, lamentavelmente, abrir leitos não basta.

É indescritível a dor e a angustia que sentimos frente a tantas partidas. São vidas humanas sendo ceifadas sem que sequer o adeus da família seja possível. É um luto repleto de dor e de medo. Vimos, em fato inédito, estados prestarem solidariedade aos irmãos amazonenses; o interior do RN socorrer pacientes da capital e aliviar dor do colapso da região mais populosa do estado Hoje, estado nenhum apresenta condições de socorrer outro ente federado. Todos estão em colapso.

Enquanto o mundo controla a pandemia com isolamento e vacinas, o Brasil enfrenta seu pior momento, com mais de 2 mil mortes diárias. Isso não pode ser naturalizado. A naturalização da morte significaria que, além de vidas humanas, a pandemia teria ceifado a nossa própria humanidade. Nosso chamado ao longo de todo esse tempo tem sido à união, à responsabilidade, ao engajamento coletivo em defesa da vida, da saúde e da ciência.

Quando adotamos as medidas restritivas de distanciamento social, a exemplo do que tem dado certo no mundo e do que recomenda o comitê científico, não é porque não estejamos preocupados com as demais dimensões da crise. É, sim, porque não cabe a um governante negociar com a vida das pessoas. Nossa preocupação com a economia e com a sobrevivência do povo do Rio Grande do Norte está expressa no conjunto de medidas que adotamos para mitigar os impactos sócio-econômicos da pandemia, bem como em nossa luta por mais e mais vacina.

Hoje mais uma luz se abriu. Nós, governadores do Nordeste, dialogamos neste sábado (13) com o ministro Eduardo Pazuello para dar continuidade à reunião que tivemos ontem com o Fundo soberano Russo, responsável pela vacina Sputnik. Foi uma reunião de muitos progressos nas tratativas que foram iniciadas e que já estavam muito avançadas via Consórcio Nordeste – mas que agora obtiveram a concordância do ministro para que o Governo Federal ingresse como interveniente na aquisição dessas vacinas.

Em espírito colaborativo, e em defesa do SUS, definimos que, dentro da sistemática do Plano Nacional de Imunização (PNI), caberá à União – uma vez que essa é uma obrigação federal – toda a logística de recebimento, transporte, armazenamento e distribuição das vacinas que protegerão pelo menos 30% dos nordestinos. Esse avanço liderado pelo Consórcio do Nordeste não é pouca coisa. Porque significa que estamos trazendo para dentro do PNI mais esperança, mais alternativas de avanços na imunização da nossa população. Não tenho dúvida de que será exemplo para o país.

É isso. Somente juntos e unidos vamos vencer a pandemia e voltar a sorrir. Não descansarei enquanto todo o povo do Rio Grande do Norte não estiver vacinado. Não sossegarei enquanto pacientes estiverem à espera de leitos de UTI. Não terei paz enquanto nosso povo chora a partida dos seus entes queridos.

*É governadora do Rio Grande do Norte.

Este artigo não representa necessariamente a mesma opinião do blog. Se não concorda faça um rebatendo que publicaremos como uma segunda opinião sobre o tema.

Insurgências Poéticas celebra cinco anos neste fim de semana com sarau virtual - "HOHE É O ÚLTIMO DIA"" - Eduardo Vasconcelos

O sarau, selo literário e coletivo artístico Insurgências Poéticas, realiza evento online neste fim de semana, ocasião em que se celebra o dia nacional da poesia: “Minha melhor memória é a poesia”, adaptado para as plataformas online devido a pandemia. O evento marca os 5 anos de Insurgências Poéticas, será realizado neste fim de semana, de 13 a 14 de março, com o apoio da Lei Aldir Blanc e Governo do RN.

 
O encontro virtual, conta com a participação de escritores e produtores que tiveram publicações e projetos selecionados pela lei Aldir Blanc, que narram ainda um pouco de suas trajetórias e de possibilidades de sobrevivência durante a pandemia. 
 
Pensando em ampliar possibilidades de esperança, o grupo pretende com as ações, angariar recursos financeiros para a Casa Brasil, ong gerida por Jacqueline Brasil que acolhe a população trans do RN e atravessa dificuldades de se manter durante este período. Doações podem ser feitas através do pix: 84988828734.
 
As apresentações serão realizadas pela plataforma Youtube e permanecem online para partilha e acesso gratuito.
 
Confira a programação:
 
12.03, às 20h: Diálogos criativos com escritores potiguares, mediação Eliziane Ataliba. Convidados: Canniggia Carvalho, Gessyka Santos, Gonzaga Neto, Magno Catão e Theo Alves, além dos insurgentes Marina Rabelo, Michelle Ferret e Thiago Medeiros. Transmitida pelo youtube.com/insurgenciaspoeticas.
 
13.03, às 20h: Sarau Insurgências Poéticas, mediação: Thiago Medeiros, participações: Canniggia Carvalho, Gessyka Santos, Gonzaga Neto, Magno Catão e Theo Alves, além dos insurgentes Marina Rabelo, Michelle Ferret e Thiago Medeiros. Transmitido pelo youtube.com/insurgenciaspoeticas.
 
14.03, às 15h: Nós, Stela e o sal da lágrima – especial dia da poesia, Marina Rabelo e Thiago Medeiros. Transmitido pelo instagram @preuparardemedoer

Com POTIGUAR NOTÍCIAS

Os Municípios e o enfrentamento da expansão da covid – 19 - Por Advogado - EVANDRO BORGES

Dr. EVANDRO BORGES - Advogado

O Brasil está em uma situação assustadora, batendo recordes em casos de covid – 19, com cepas de várias origens, o número de óbitos por dia alcançou um pico de mais de duas mil mortes, e a vacina único meio seguro para imunização segue muito lento, o governo federal não encaminhou a tempo, o Chefe da Nação se colocou de forma permanente como um “negacionista”, e agora em muitos Municípios começam a faltar leitos e UTIs.

 
Os gestores e comitês científicos de Municípios com as articulações estaduais não se entendem, não atuam de forma republicana, não conseguem dialogar e atingir a formação de consensos em benefício da população, colocando mais confusão perante a cidadania, a sociedade civil e as empresas, todos com obrigações no mundo do trabalho e na defesa da vida.
 
No quadro do pacto federativo não é fácil discorrer sobre as competências privativas e concorrentes dos entes federativos, pois o funcionamento do comércio é prerrogativa de reserva dos Municípios, todavia, o comportamento em relação ao direito de ir e vir não é competência concorrente, pois ninguém pode sofrer obstáculo no seu deslocamento, cabendo em situações especiais a União normatizar, mas esta é completamente omissa.
 
As pessoas humanas são tratadas nos Municípios na rede pública ou privadas, as vítimas recolhidas aos cemitérios instalados nas municipalidades, as famílias residem nos Municípios, portanto o Prefeito Municipal e o Secretário Municipal da Saúde estão com muitas responsabilidades, principalmente no dever de dar respostas positivas para evitar o recrudescimento da expansão do coronavírus. 
 
Alguns Prefeitos têm se mostrados corajosos, assumindo posições, reconhecendo as dificuldades, e adotando medidas severas, na Região Metropolitana de Natal, pode-se ressaltar o Decreto do Prefeito de Ceará Mirim, fechando o comércio e o serviço público, por sete dias, mas, liberando os serviços essenciais, e a população tem compreendido e observado o Decreto Municipal.
 
Em Natal um segmento que vem sofrendo perdas e de muita empregabilidade é o setor de bares e restaurantes, tanto com a baixa do turismo, já enfrentou um período de quarentena, apenas atuando com delivery, e o Prefeito e o Governo não conseguem chegar a um consenso, diante do crescente avanço da expansão do coronavírus, cada gestor mantendo  as  suas convicções.
 
As Municipalidades devem evitar o choque e o confronto, tratar o desafio com muita transparência, informar bem a população, pois muitos Prefeitos já testaram positivo para o covid – 19, sofrendo na carne com esta doença, e os óbitos não param de acontecer, ainda não se pode perder o equilíbrio entre receitas e despesas, estando na ordem do dia a moderação, atitudes ponderadas, capacidade para o diálogo e boa governança.

Pesquisa XP/Ipespe mostra empate técnico entre Bolsonaro e Lula

 Foto: Reprodução/Agência Brasil

O presidente Jair Bolsonaro e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva estariam empatados tecnicamente tanto no primeiro quanto no segundo turno, segundo a pesquisa XP/Ipespe divulgada hoje. Num eventual primeiro turno, Bolsonaro teria 27% dos votos, ante 25% de Lula. Num segundo turno, Bolsonaro teria 41%, em empate técnico com Lula, com 40%.

A pesquisa reflete a decisão do ministro do STF Edson Fachin que anulou os processos contra Lula, o que na prática liberou a sua candidatura. Na pesquisa espontânea, quando os nomes dos candidatos não são citados, Lula tinha 5% das citações até o mês passado e passou para 17% depois do STF.

A pesquisa é ruim para os demais candidatos. Somados, os outros candidatos tem 16%. O ex-juiz Sergio Moro aparece com apenas 10%, empatado tecnicamente com o ex-ministro Ciro Gomes, 9%, e à frente do apresentador Luciano Huck, 6%. Empatados com 3% estão o governador João Doria, João Amoedo e Guilherme Boulos. Em último está o ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, com 2%. Apenas 13% dos eleitores disseram que votariam em branco ou anulariam o voto.

A sondagem tem indicações ruins para o governo Bolsonaro. Os que consideram seu governo ruim ou péssimo são 45% (3 pontos percentuais acima da última sondagem, em fevereiro). Os que aprovam o governo estão estáveis em 30%. Outros dados:

· 63% acham que a economia está no caminho errado

· 61% acham a gestão de Bolsonaro na pandemia ruim ou péssima

· 52% acham que vão manter o emprego nos próximos 6 meses (eram 60% em fevereiro)

· 45% acreditam que o restante do governo Bolsonaro será péssimo ou ruim

· 49% estão com muito medo do coranavírus (eram 39%)

Fonte: Blog do BG

Com Potiguar Notícias

segunda-feira, 8 de março de 2021

PROIFES-Federação divulga programação do #8M – Dia Internacional da Mulher

 


O PROIFES-Federação programou uma série de atividades para o 8 de março, segunda-feira, Dia Internacional da Mulher. Para marcar a data o PROIFES divulgará em suas redes sociais, ao longo do dia, vídeos com o tema Mulheres do PROIFES na luta, incluindo depoimentos de mulheres docentes e sindicalistas de todo o país.

O PROIFES também vai retransmitir em sua página no Facebook duas Lives culturais e temáticas de sindicatos federados. Às 18h terá início a programação da Live especial preparada pelo Adufg-Sindicato para comemorar o Dia Internacional da Mulher, que também terá apresentação do Coral Vozes do Adufg durante o evento virtual. O evento se inicia com um debate sobre os avanços e os desafios enfrentados por mulheres em posição de liderança. A cantora Bebel Roriz será uma das atrações.

Às 19h o PROIFES retransmite em suas redes uma live musical da ADUFRGS-Sindical em homenagem às mulheres que lutaram e lutam por democracia, justiça social, pela defesa da Vida, da Educação, da Pesquisa e da Ciência. O show com a cantora Jéssica Nucci será transmitido às 19 horas pelas página do Facebook do PROIFES.

Confira a programação do 8 de março dos nossos sindicatos federados:

ADUFG: Com debate e show musical, Adufg promove programação especial em comemoração ao Dia Internacional da Mulher

ADUFRGS: ADUFRGS homenageia a luta das Mulheres

APUB: 8M: Mulheres na luta pela vida

Acompanhe a programação do Dia Internacional das Mulheres pelas redes sociais do PROIFES-Federação:

Twitter: twitter.com/proifesfederal
Facebook: facebook.com/proifesfederal
Youtube: youtube.com/proifesfederacao
Instagram: instagram.com/proifesfederacao


Fonte: PROIFES

ANDES-SN reforça defesa de lockdown Nacional imediato, com auxílio emergencial e manutenção dos empregos

Diretoria da entidade reafirma ainda a reivindicação de vacina pública e gratuita para todas e todos e a posição contra o retorno presencial às atividades escolares antes da vacinação da população

Ao completar um ano desde o primeiro caso registrado de Covid-19 no país, o Brasil alça diariamente as maiores médias móveis de óbitos e contaminação desde o começo a pandemia. Atualmente, concentra 13.5% dos casos e 12.5% dos óbitos mundiais pelo novo coronavírus.

“Esta situação trágica não é fruto do acaso, mas resultado lógico de um conjunto de políticas negacionistas, de opções deliberadas do governo Bolsonaro, que estimula a contaminação, utilizando-se dos mais diversos recursos: disseminação de inverdades, restrição dos testes, minimização dos riscos, propagação de medicamentos comprovadamente ineficazes, comemoração dos “recuperado(a)s” e omissão das sequelas, desestímulo ao uso de máscaras, sabotagem das medidas de contenção, estímulo a aglomerações, e muitos outros absurdos”, afirma a Diretoria Nacional do ANDES-SN, em nota divulgada no último sábado (27/2).

Segundo o documento, diversos estudos, como o levantamento do Lowy Institute (Austrália) e o relatório Direitos na Pandemia (Conectas/FSP-USP), apontam a ineficácia do governo federal no combate à pandemia e demonstram que Jair Bolsonaro executou uma política deliberada de propagação do vírus.

Diante desse cenário, o ANDES-SN, mais uma vez, se manifesta em defesa da vida acima dos lucros, cobrando um isolamento social imediato e nacional, com auxílio emergencial digno e a manutenção dos empregos, para diminuir a circulação de pessoas e, consequentemente, a disseminação do vírus.

De acordo com a diretoria do Sindicato Nacional, as medidas de contenção da pandemia, colocadas em prática por governos estaduais e municipais e distrital, são fragmentadas e insuficientes, e não configuram efetivamente um lockdown. Muitas vezes limitam-se apenas a ações de redução de danos, que buscam diminuir os índices de contágio somente quando há uma elevada ocupação de leitos hospitalares.

“É necessário ter uma política de contenção efetiva. Nenhum país do mundo teve êxito no combate à pandemia sem uma política nacionalmente coordenada. Não é possível seguir tolerando um governo negacionista, que banaliza a morte. Existem inúmeras experiências que mostram que um lockdown efetivo, nacionalmente organizado, é capaz de impedir a transmissão comunitária. É o caso de inúmeros países, como China, Taiwan, Nova Zelândia, Austrália, Tailândia e muitos outros”, aponta o documento.

Para a diretoria do ANDES-SN, a superação da pandemia só é possível por meio da imunização coletiva produzida pela vacinação em massa. E o retorno às aulas sem a prévia vacinação é um completo absurdo, que expõe ao risco de adoecimento e morte estudantes, professoras/es, trabalhadoras/es da educação e suas famílias, além de aumentar a possibilidade de disseminação do vírus entre toda a população.

“Estamos à beira do colapso generalizado da saúde, com 15 estados com mais de 90% de ocupação hospitalar. Não é possível esperar um dia a mais, é necessário estabelecer imediatamente um rigoroso lockdown nacionalmente coordenado. Isto significa o estabelecimento de rigorosas medidas voltadas à redução da circulação, em todo o território nacional e por tempo suficiente para produzir uma radical diminuição do número de casos ativos. Para que tais medidas sejam viáveis e efetivas, é indispensável que sejam acompanhadas pela prorrogação da Renda Emergencial e sem a redução dos valores, de forma a garantir a sobrevivência com dignidade de todo(a)s o(a)s brasileiro(a)s”, cobra a diretoria do Sindicato Nacional.

Confira aqui a íntegra da nota.

Fonte: ANDES SN

"Brasil precisa levar pandemia a sério", diz OMS

O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, afirmou nesta sexta-feira (05/03) que o avanço da pandemia de covid-19 no Brasil é "muito preocupante" e instou o governo federal a tomar medidas "agressivas". "O Brasil deve levar esta luta muito a sério", disse Ghebreyesus, acrescentando que são fundamentais medidas para interromper a transmissão.

"Se o Brasil não agir de forma forte vai afetar todos os vizinhos e além. Não é sobre o Brasil. Medidas de saúde sérias são muito importantes", disse, citando o "aumento contínuo" de casos em fevereiro, mas também do número de mortes. Nesta semana, o Brasil registrou um novo recorde diário de mortes por covid-19 e seguidas marcas de mais de 1.500 óbitos por dia. Também registrou um novo recorde de novos casos da doença nesta sexta-feira. A rede de saúde de vários estados está à beira do colapso.

Na mesma linha de Tedros, Mike Ryan, principal especialista em emergências da OMS, disse que "agora não é hora de o Brasil ou qualquer outro lugar relaxar".

"Achamos que já saímos disto. Não saímos", disse Ryan. "Países regredirão para um terceiro e um quarto surto se não tomarmos cuidado. A chegada da vacina traz esperança, mas não devemos achar que o pior já passou. Isso só faz o vírus se espalhar mais", disse.

Mesmo diante desse quadro, o governo de Jair Bolsonaro tem agido para enfraquecer medidas de isolamento impostas por estados e municipios, alegando que isso prejudica a economia. Nesta semana de recordes de mortes, Bolsonaro afirmou que é preciso parar de "frescura" e "mimimi" em meio à pandemia e perguntou até quando as pessoas "vão ficar chorando?". Ele ainda chamou de "idiotas" as pessoas que vêm pedindo que o governo seja mais ágil na compra de vacinas.

Ao longo da pandemia, Bolsonaro minimizou frequentemente os riscos do coronavírus, além de promover curas sem efiácia e tentar sabotar iniciativas paralelas de vacinação lançadas em resposta à inércia do seu governo na área.

Fonte: DW Brasil

Com Potiguar Notícias