Prefeito diz que saída do PMDB do governo “seria o início da ingovernabilidade”

sábado, 2 de março de 2013

Prefeito diz que saída do PMDB do governo “seria o início da ingovernabilidade”

Filiado ao PMDB a convite do deputado Henrique Eduardo Alves, o prefeito de Passa e Fica, Pepeu Lisboa, entende que caso os dirigentes partidários, Henrique Eduardo e Garibaldi Filho tivessem decidido por um afastamento político do partido com o governo Rosalba Ciarlini seria o início da ingovernabilidade.

Segundo ele, atualmente é imprescindível o apoio do PMDB à administração estadual para tentar a recuperação político/administrativa da atual gestora. “Entendo que esse foi o argumento para o PMDB permanecer na base aliada”, disse o prefeito.

Mesmo diante das dificuldades enfrentadas pelo governo, Pepeu Lisboa acredita que Rosalba Ciarlini poderá se recuperar e fazer uma boa administração.

Fonte: Robson Pires

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Justiça sem conluio só com.... Democracia absoluta Todo caos que vemos na politica, nacional e mundial, é por que tem pouca participação popular. Precisamos de uma reforma politica. O poder é corruptivo, quanto maior o poder maior a corrupção. Por isso que a politica tem que ter um controle maior do povo. Legislativo A primeira mudança seria no legislativo em seus vários níveis, onde os seus integrantes não seriam mais eleitos e sim sorteados entre os eleitores. Poderíamos começar com 50% do legislativo sendo nomeado desta maneira. A cada 2 anos haveria um novo sorteio para renovação do legislativo. Acredito que assim poderia aumentar o interesse do povo pela política. Por sorteio, este grupo de parlamentares seria bem heterogêneo, bem representativo da população brasileira. Com certeza, 50% destes parlamentares seriam de mulheres. Executivo Poderíamos eliminar as coligações partidárias. Cada partido apresentaria seu próprio candidato a Presidente, governador, prefeito e seus vices. 50% do legislativo, o 50% não sorteado, seria eleito proporcionalmente aos votos dados aos candidatos do executivo. Para dar mais controle do executivo pelo povo, a cada dois anos haveria um plebiscito para confirmar ou não a permanência do mandatário no cargo. Caso o “não” vencesse seria feita uma nova eleição para aquele cargo.