DILMA ROUSSEFF INAUGURA "MUSEU DE ARTE DO RIO" UM PRESENTE A CIDADE QUE COMPLETA 448

domingo, 3 de março de 2013

DILMA ROUSSEFF INAUGURA "MUSEU DE ARTE DO RIO" UM PRESENTE A CIDADE QUE COMPLETA 448

Dilma Rousseff, em seu discurso destacou que o fato de o Brasil estar investindo em Museus é um indicativo de que o País esta evoluindo para se transformar em uma nação do 1º Mundo.

“O Museu de Arte do Rio, complexo Cultural, que faz parte da Revitalização da Zona Portuária, foi inaugurado no dia em que a Cidade completa 448 Anos, com a presença da Presidente Dilma Rousseff.

Vanderlan Nader, NOTORIOUS PRESS ONLINE / Correio do Brasil

Foi inaugurado nesta Sexta-feira (1º), o Museu de Arte do Rio (MAR), na Praça Mauá, no dia em que a Cidade Completa 448 Anos, a abertura contou com a presença da Presidente Dilma Rousseff e da Ministra da Cultura Marta Suplicy, além do Governador Sérgio Cabral e do Prefeito Eduardo Paes.

Mais informações »

Fonte: saraiva 13

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Millôr Fernandes em 2006: "“A imprensa brasileira sempre foi canalha. Eu acredito que se a imprensa

Justiça sem conluio - Pedro Izidoro Filho

Justiça sem conluio só com.... Democracia absoluta Todo caos que vemos na politica, nacional e mundial, é por que tem pouca participação popular. Precisamos de uma reforma politica. O poder é corruptivo, quanto maior o poder maior a corrupção. Por isso que a politica tem que ter um controle maior do povo. Legislativo A primeira mudança seria no legislativo em seus vários níveis, onde os seus integrantes não seriam mais eleitos e sim sorteados entre os eleitores. Poderíamos começar com 50% do legislativo sendo nomeado desta maneira. A cada 2 anos haveria um novo sorteio para renovação do legislativo. Acredito que assim poderia aumentar o interesse do povo pela política. Por sorteio, este grupo de parlamentares seria bem heterogêneo, bem representativo da população brasileira. Com certeza, 50% destes parlamentares seriam de mulheres. Executivo Poderíamos eliminar as coligações partidárias. Cada partido apresentaria seu próprio candidato a Presidente, governador, prefeito e seus vices. 50% do legislativo, o 50% não sorteado, seria eleito proporcionalmente aos votos dados aos candidatos do executivo. Para dar mais controle do executivo pelo povo, a cada dois anos haveria um plebiscito para confirmar ou não a permanência do mandatário no cargo. Caso o “não” vencesse seria feita uma nova eleição para aquele cargo.