Comissão em Defesa dos Campus da UERN e UFRN em sua 11ª Reunião
Todos atentos e dandos suas opiniões
importante a presença da juventude neste processo de luta, a causa é justa
Uma Comissão de Corpo e Alma na busca de seus objetivos
Hoje
apesar de ser um dia santo, os membros da Comissão em Defesa dos Campus
da UERN e UFRN se reuniram em uma sala de aula da Escola Estadual ROSA
PIGNATARO -NOVA CRUZ/RN para discutirem as estruturas para o II DEBATE
EM DEFESA DOS CAMPUS DA UERN E UFRN, que ocorrerá dia 05 de abril, ás 9
horas no Auditório do Campus do IFRN de Nova Cruz/RN. Antes disso o
coordenador passou os informes da semana e agradeceu a presença da
galera do Arraiá Sertãozinho.
Foram devidos em grupos para assumirem responsabilidade e tarefas a serem cumpridas durante o debate, além disso foi lido a relação dos convidados e a confirmação de algumas autoridades que já confirmaram suas rpesenças como ao do professor PEDRO FERNANDES, recém eleito Reitor da UERN, a Reitora Ângela Paiva da UFRN, Prefeito CID ARRDUA de Nova Cruz, Coordenadores do SINTEST - Sindicato dos Trabalhadores Tecnico da UFRN, Rebouças e Vânia Machado, entre outros.
Serão mobilizados 100 estudantes dos 3º anos de várias escolas e cidades, além de convidados repsentantes de sindicatos, instituições, entre outras.
A coordenação aproveitou para informar que mais uma vez o V CURSO DE FORMAÇÃO DE POLÍTICAS CULTURAIS E EDUCACIONAIS foi adiado para uma data a ser definida, mas sera ainda no mês de abril pelo fato da importância do II DEBATE que requer uma atenção dobrada em virtude do momento atual.
A coordenação definiu uma nova reunião para o dia 04 de abril, ás 14h 30 no Pró Jovem - Cidade do Sol, onde serão distribuidas as camisas para a comissão que irá estar no II DEBATE. Irá sair um ônibus de fronte a Escola Estadual DJALMA MARINHO e passará na Escola Rosa Pignataro e em seguida seguirá para a Cidade do Sol, onde irá acontecer a reunião.
Inicio da próxima semana todos se concentrarão nas confirmações das presenças das autoridades.
Instituições privadas farão parte do Pronatec e do Fies Técnico
- Publicado por Robson Pires
Instituições privadas de ensino superior e escolas
privadas de educação tecnológica deverão integrar o Programa Nacional de
Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) e Fundo de Financiamento
Estudantil (Fies) Técnico a partir do segundo semestre deste ano, disse
na última terça-feira (26) o secretário de Educação Tecnológica do
Ministério da Educação (MEC), Marco Antonio de Oliveira, em audiência
pública da Comissão Especial de Reformulação do Ensino Médio, na Câmara
dos Deputados.
Outra mudança, no que diz respeito ao ensino técnico, será a reformulação da Educação de Jovens e Adultos (EJA), também a partir do segundo semestre. A carga de ensino técnico será enfatizada e haverá uma melhor articulação da área com os demais conteúdos.
Segundo Oliveira, o Brasil tem 22,5 milhões de jovens entre 18 e 24 anos. Desses, 7,6 milhões, cerca de um terço, concluíram o ensino médio e não ingressaram em nenhum outro sistema de ensino, superior ou de formação técnica. Com a entrada das escolas privadas, explica, “esperamos ampliar a oferta de vagas no ensino técnico de nível médio”. Poderão participar instituições privadas de ensino superior com avaliação positiva exigida pelo MEC e escolas técnicas privadas que forem bem avaliadas pela rede federal, que será responsável por verificar o cumprimento das exigências para a oferta de cursos.
Outra mudança, no que diz respeito ao ensino técnico, será a reformulação da Educação de Jovens e Adultos (EJA), também a partir do segundo semestre. A carga de ensino técnico será enfatizada e haverá uma melhor articulação da área com os demais conteúdos.
Segundo Oliveira, o Brasil tem 22,5 milhões de jovens entre 18 e 24 anos. Desses, 7,6 milhões, cerca de um terço, concluíram o ensino médio e não ingressaram em nenhum outro sistema de ensino, superior ou de formação técnica. Com a entrada das escolas privadas, explica, “esperamos ampliar a oferta de vagas no ensino técnico de nível médio”. Poderão participar instituições privadas de ensino superior com avaliação positiva exigida pelo MEC e escolas técnicas privadas que forem bem avaliadas pela rede federal, que será responsável por verificar o cumprimento das exigências para a oferta de cursos.
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