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Integrantes da cúpula do governo no Palácio do Planalto e seus principais assessores querem tentar blindar o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) do mais novo capítulo da crise envolvendo o policial militar aposentado Fabrício Queiroz, amigo do presidente há mais de 30 anos e ex-assessor de um de seus filhos, o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ).
Assessores do presidente admitem, porém, que a estratégia adotada desde que o caso Queiroz veio à tona agora tem aplicação mais difícil, já que envolve a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, que vive com o presidente no Palácio da Alvorada.
Ao longo de toda a manhã desta sexta-feira (7), assessores compartilharam e discutiram a reportagem da revista Crusoé que mostrou que a quebra do sigilo bancário de Queiroz revela novos empréstimos do amigo do presidente a Michelle.
(…)
PS do DCM: No total, conforme os documentos apresentados na quebra de sigilo do operador de Flávio Bolsonaro, Fabrício Queiroz repassou R$ 72 mil a Michelle, mulher do presidente Jair Bolsonaro.
Mas não ficou nisso. Márcia de Aguiar, mulher de Queiros, também fez depósitos na conta da primeira-dama: R$ 17 mil em cheques.
No total, portanto, foram R$ 89 mil.
Da Folha
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