Movimentos farão ato em solidariedade à ex-ministra do governo eleito de Dilma Rousseff
Escrito por: Vanessa Ramos, CUT-SP
O ator
Alexandre Frota, mesmo acusado de fazer apologia ao estupro, move ação de
indenização por danos morais contra Eleonora Menicucci, ex-ministra da
Secretaria de Políticas para as Mulheres no governo eleito de Dilma Rousseff.
No próximo dia 11 de setembro ocorrerá nova audiência sobre o caso e, na ocasião, mulheres de diferentes movimentos irão às ruas da cidade de São Paulo para protestar contra a cultura do estupro e prestar solidariedade à Eleonora. A partir das 13h, a mobilização terá início em frente ao Fórum do Juizado Especial Cível Central, localizado na Rua Vergueiro, 835, no bairro Paraíso.
Entenda o caso
Menicucci fez críticas à entrevista do ator pornô que, em um programa de televisão, confessou ter feito sexo com uma mãe de santo desacordada. Esse foi o fato que o motivou a processá-la. Frota pede R$35 mil de indenização.
A primeira audiência aconteceu no dia 6 de setembro. Eleonora não aceitou acordo com o ator e afirmou que com “com golpista e machista não há conciliação.”.
Histórica militante de esquerda nos anos 1970, Menicucci resistiu à ditadura brasileira e tem vasta bagagem na luta pela democracia, pelos direitos humanos e os direitos das mulheres no Brasil
No próximo dia 11 de setembro ocorrerá nova audiência sobre o caso e, na ocasião, mulheres de diferentes movimentos irão às ruas da cidade de São Paulo para protestar contra a cultura do estupro e prestar solidariedade à Eleonora. A partir das 13h, a mobilização terá início em frente ao Fórum do Juizado Especial Cível Central, localizado na Rua Vergueiro, 835, no bairro Paraíso.
Entenda o caso
Menicucci fez críticas à entrevista do ator pornô que, em um programa de televisão, confessou ter feito sexo com uma mãe de santo desacordada. Esse foi o fato que o motivou a processá-la. Frota pede R$35 mil de indenização.
A primeira audiência aconteceu no dia 6 de setembro. Eleonora não aceitou acordo com o ator e afirmou que com “com golpista e machista não há conciliação.”.
Histórica militante de esquerda nos anos 1970, Menicucci resistiu à ditadura brasileira e tem vasta bagagem na luta pela democracia, pelos direitos humanos e os direitos das mulheres no Brasil
Fonte: CUT NACIONAL
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