O 3º Festival da Juventude Rural encerrou de forma muito
especial com a juventude na rua por terra, políticas públicas e sucessão rural
no Brasil e na América Latina. Por Reforma Política Já!
Nos cartazes e na garganta as reivindicações dos 5 mil jovens que ocuparam a Esplanada do Ministérios para lembrar que é preciso de terra e território; trabalho descente; educação do campo como direito da juventude e dever do estado; fortalecimento da agricultura familiar e da agroecologia; entre outras políticas públicas para garantir que a juventude permaneça no campo brasileiro e da América Latina.
“O futuro do Brasil somos nós da agricultura familiar, pois é através das nossas mãos que a cidade se alimenta, por isso, lutamos pela estruturação do campo”, Luiz Costa, região Nordeste.
“ Precisamos de universidades, escolas públicas com ensino diferenciado que atenda os anseios dos/as jovens rurais”, Crisley Dalbernann, região da Sul.
“As políticas públicas não estão sendo aplicadas como deveriam. Aproveito para denunciar que ainda existe muito preconceito contra as mulheres, jovens ou até mesmo referente a orientação sexual”, Edilson Sousa, região Norte.
“Precisamos de acesso a terra, melhoria da educação, saúde, assistência técnica e social, fortalecimento do PRONAF Jovem, escolas agrícolas, entre outras bandeiras defendidas pela CONTAG”, Denise Almeida, região Sudeste.
“Precisamos de um olhar muito especial para os assalariados (as) rurais. Um olhar que nos tire do lugar de observadores/as e nos incomode a sentirmos a dor dos/as assalariados/as rurais”, Taisa Justiniano, região Centro-Oeste.
“Precisamos do apoio do governo no que se refere as políticas públicas que nos permitem permanecer no campo. Devemos nos unir nessa luta comum em toda a América Latina, pois compartilhamos das mesmas problemáticas” Gabriela Zarte, Paraguai.
Com pés firmes, grito na garganta e com suas bandeiras hasteadas, a juventude marchou por toda a Esplanada com paradas estratégicas no Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA); Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento; Congresso Nacional e no Ministério da Educação.
Cada parada reservou momentos de uma ampla reflexão com a leitura de pontos da Carta Proposta da Juventude Rural. A caminhada encerrou com muita emoção, com a sensação de que o Movimento Sindical dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais (MSTTR) faz o caminho certo investindo em ações estratégicas, a exemplo do 3º Festival da Juventude Rural. “Nossa voz não será nunca silenciada, estaremos sempre gritando e mostrando ao poder público e para a sociedade o ideal de campo, Floresta e Águas que queremos. O nosso 3º Festival fica na história como um momento de fortalecimento e compromisso com a luta. Um grande abraço em todos/as e voltem na paz para seus munícipios”, Mazé Morais, secretária de Juventude Rural da CONT
Nos cartazes e na garganta as reivindicações dos 5 mil jovens que ocuparam a Esplanada do Ministérios para lembrar que é preciso de terra e território; trabalho descente; educação do campo como direito da juventude e dever do estado; fortalecimento da agricultura familiar e da agroecologia; entre outras políticas públicas para garantir que a juventude permaneça no campo brasileiro e da América Latina.
“O futuro do Brasil somos nós da agricultura familiar, pois é através das nossas mãos que a cidade se alimenta, por isso, lutamos pela estruturação do campo”, Luiz Costa, região Nordeste.
“ Precisamos de universidades, escolas públicas com ensino diferenciado que atenda os anseios dos/as jovens rurais”, Crisley Dalbernann, região da Sul.
“As políticas públicas não estão sendo aplicadas como deveriam. Aproveito para denunciar que ainda existe muito preconceito contra as mulheres, jovens ou até mesmo referente a orientação sexual”, Edilson Sousa, região Norte.
“Precisamos de acesso a terra, melhoria da educação, saúde, assistência técnica e social, fortalecimento do PRONAF Jovem, escolas agrícolas, entre outras bandeiras defendidas pela CONTAG”, Denise Almeida, região Sudeste.
“Precisamos de um olhar muito especial para os assalariados (as) rurais. Um olhar que nos tire do lugar de observadores/as e nos incomode a sentirmos a dor dos/as assalariados/as rurais”, Taisa Justiniano, região Centro-Oeste.
“Precisamos do apoio do governo no que se refere as políticas públicas que nos permitem permanecer no campo. Devemos nos unir nessa luta comum em toda a América Latina, pois compartilhamos das mesmas problemáticas” Gabriela Zarte, Paraguai.
Com pés firmes, grito na garganta e com suas bandeiras hasteadas, a juventude marchou por toda a Esplanada com paradas estratégicas no Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA); Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento; Congresso Nacional e no Ministério da Educação.
Cada parada reservou momentos de uma ampla reflexão com a leitura de pontos da Carta Proposta da Juventude Rural. A caminhada encerrou com muita emoção, com a sensação de que o Movimento Sindical dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais (MSTTR) faz o caminho certo investindo em ações estratégicas, a exemplo do 3º Festival da Juventude Rural. “Nossa voz não será nunca silenciada, estaremos sempre gritando e mostrando ao poder público e para a sociedade o ideal de campo, Floresta e Águas que queremos. O nosso 3º Festival fica na história como um momento de fortalecimento e compromisso com a luta. Um grande abraço em todos/as e voltem na paz para seus munícipios”, Mazé Morais, secretária de Juventude Rural da CONT
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