sábado, 31 de julho de 2021
VEM BOMBA! APÓS LIVE DESASTROSA! BOZO RECEBE A PIOR NOTÍCIA POSSÍVEL!
Ceará Mirim chega aos 163 anos de emancipação política
O Município de Ceará Mirim foi instalado no dia 30 de julho de 1858 com a transferência de Extremoz, estando situado na Região Metropolitana de Natal e ainda no polo da Costa Branca, com uma população estimada pelo IBGE para o ano de 2020 de 73.886 habitantes com uma área territorial de 740 km². E a Câmara Municipal foi instalada na Vila de Ceará Mirim em, 14 de outubro de 1858.
Bolsonaro, o parlapatão fascista ameaça a república - Wellington Duarte
Dia em que um presidente da república, eleito por um processo eleitoral que começou a ser implementada em 1996 pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e, de lá para cá, nenhuma destas teve algum tipo de prova que é passível de fraude, utilizou um veículo público para mentir de forma descarada. Atentem para essa informação: EM VINTE E CINCO ANOS NUNCA FOI COMPROVADA NENHUM TIPO DE FRAUDE CONTRA ESSE PROCESSO.
Bolsonaro confessa que vem mentindo há tempos sobre fraude eleitoral: “não temos prova” - BRASIL 247
247 - Durante live nesta quinta-feira (24) que supostamente provaria que as urnas eletrônicas, utilizadas nas eleições brasileiras, não são confiáveis, Jair Bolsonaro confessou que vem mentindo há meses sobre o processo eleitoral.
Bolsonaro, que vem utilizando o voto impresso como principal bandeira de seu governo, confessou: "não temos prova" sobre fraudes em eleições anteriores no país.
O chefe do governo afirma somente que existem "indícios fortíssimos" de que as urnas tenham falhado ao longo da história. Tais indícios, porém, se baseiam em materiais "disponíveis na internet".

Em mais um ataque ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso, Bolsonaro disse, em uma acusação gravíssima, que o magistrado "não quer eleição, ele quer impor um nome". O "nome" seria o do ex-presidente Lula, favorito para o pleito de 2022.
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Órfãos do feminicídio vivem um tipo de violência ainda pouco discutida no Brasil
Neste mês de julho, fizemos homenagens devidas a mulheres que, apesar do Brasil, abriram caminhos em suas áreas. Depois de tanta festa, gostaria de honrar um outro legado de mulheres pretas, o da denúncia, jogando luz sobre um tema fundamental para o país —o dos órfãos do feminicídio.
Segundo dados do Anuário Brasileiro de Segurança Pública, em 2020 houve um aumento de 7% na taxa de feminicídios —dessas mulheres, 66% são negras. O Brasil é o quinto país em número de assassinato de mulheres.
Os movimentos feministas e diversas organizações vêm historicamente denunciando e reivindicando políticas públicas de enfrentamento à violência contra a mulher. Mas uma questão fundamental é pensar nos órfãos do feminicídio, nas crianças que perdem suas mães e seguem violentadas pelo Estado.
Em uma reportagem de Adriana Pimentel para a agência de notícias cearense Eco Nordeste, encontrei importantes referências sobre o tema. Na entrevista, Pimentel ouviu José Raimundo Carvalho, professor da Universidade Federal do Ceará e coordenador da Pesquisa de Condições Socioeconômicas e Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, desenvolvida em parceria com o Instituto Maria da Penha, que ouviu 10 mil mulheres desde 2016.
As conclusões preliminares dão conta de como o assunto é pouco denunciado e estudado. Segundo Carvalho, é “o único projeto, até hoje, que começou a mapear os órfãos do feminícido no Brasil”. “Por incrível que pareça, não existe nenhuma base de dados, nenhuma política pública para os órfãos do feminicídio, e isso é um absurdo porque a orfandade é uma coisa horrível.”
São ainda ínfimos os dados para darmos conta de tamanha tragédia de consequências atuais e para as próximas décadas. Além dos dados levantados na pesquisa, em março de 2020, a pedido da revista Época, o Fórum Brasileiro de Segurança Pública estimou que o feminicídio deixa mais de 2.000 órfãos no país todos os anos.
Trata-se de uma desgraça por diversos níveis. Em primeiro lugar, pela morte das mulheres pela misoginia. Mulheres que, até serem mortas, muitas vezes são violentadas por anos, abusadas de todas as formas pelos homens que têm sobre elas o sentimento de propriedade, marca da sociedade patriarcal.
Em segundo lugar, a morte da mulher socializa a miséria. Para justificar essa afirmação, precisamos entender que, no país onde foi construída a imagem de o homem ser o provedor da casa, mais de 10 milhões de famílias —dado do IBGE de 2015— são compostas de mulheres com filhos, sendo a maioria delas a responsável financeira.
Há toda uma construção por trás do “ser homem” que naturaliza comportamentos violentos e os absolve de ter sangue de mulheres nas mãos. Construídos para ser o paradigma do patriarcado, eles têm sua alteridade em relação aos outros muito mais distante. Como são absolvidos por exercer “o direito de ser homens”, as consequências de seus atos não são tratadas como grandes problemas, em que pese o fato de isso produzir violências inimagináveis.
O feminicídio, para além de todas essas consequências, transforma aquela criança em uma órfã destroçada pela violência no seu lar. E, depois disso, ela não tem a proteção de nenhuma política de acolhimento, encaminhamento e reparação.
O Brasil precisa se perguntar se é um país ou um abatedouro de mulheres, como já escrevi nesta Folha. E precisa olhar com uma lupa para as mulheres que estão morrendo. Que mulheres são essas? Quais eram seus sonhos? E seus filhos e filhas, como ficarão? Não dá mas para aguentar tamanho crime e abandono de políticas do Estado, não há um projeto de sociedade possível que não priorize essas questões.
Apesar do descaso do governo federal, alguns projetos pontuais têm sido referência no tema, como o projeto Órfãos do Feminicídio, da Defensoria Pública do estado do Amazonas, coordenado pela defensora pública Pollyana Souza Vieira, e a Rede Acolhe, da Defensoria Pública do estado do Ceará.
Mencionadas na reportagem de Pimentel, ambas oferecem assistência aos familiares das vítimas de feminicídio. Iniciativas como essas deveriam ser expandidas com o apoio dos governos e da sociedade civil.
Na entrevista citada, afirma Vieira: “Falta um olhar para essas ‘vítimas ocultas’”. “Sim, elas ainda são invisíveis, a gente ainda tem muito o que avançar nesse sentido.”
“É cruel pensar nisso, mas é verdade, porque, quando acaba o processo na Justiça, a denúncia na delegacia, o assassino vai preso e pronto! Está resolvido o problema para o Estado. Só que ninguém verifica o que está por trás disso, as implicações que essa violência vai causar para os seres humanos que sobreviveram àquilo tudo, e eles ficam totalmente invisíveis.”
Djamila Ribeiro
Mestre em filosofia política pela Unifesp e coordenadora da coleção de livros Feminismos Plurais.
Fonte: https://www.geledes.org.br
Em meio a abandono oficial, Cinemateca sofre novo incêndio - "SIMPLESMENTE UM ABSURDO!" - Eduardo Vasconcelos - CPC-RN
Após abandono da gestão, inundação e dois incêndios, acervo audiovisual brasileiro começa a acumular prejuízos à memória cultural.
Um incêndio atinge um depósito da Cinemateca Brasileira, na zona oeste de São Paulo, na noite desta quinta-feira (29). De acordo com o Corpo de Bombeiros, 11 viaturas foram enviadas à Vila Leopoldina, onde o imóvel está localizado.
No ano passado, um temporal alagou o galpão e parte do acervo foi comprometido. Em 2016, um outro galpão da Cinemateca Brasileira, ao lado da sede da Vila Mariana, foi atingida por um incêndio que destruiu cerca de 500 obras.
A Cinemateca é considerada oficialmente abandonada, desde julho de 2020, quando o Ministério Público Federal em São Paulo (MPF-SP) entrou com uma ação na Justiça contra a União por abandono, devido à falta de contrato para gestão da instituição.
O prédio em questão não é a sede principal da Cinemateca, que fica na Vila Mariana, na zona sul da capital paulista. Mas o depósito atingido pelas chamas também abriga parte de seu acervo, como filmes de 35 mm e 16 mm, feitos de material altamente inflamável. Eles seriam cópias para exibição, não os rolos originais, que ficam em outro local.
Em entrevista à TV Globo, a diretora-executiva da Sociedade Amigos da Cinemateca, Maria Dora Mourão, disse que o galpão atingido pelo fogo era o único em uso dentre os galpões da Cinemateca. No local são armazenados documentos e filmes de longas e curta-metragens, um “acervo relevante”.
Ainda não há informações sobre quais áreas do imóvel foram atingidas. De acordo com funcionários da Cinemateca, o incêndio teria começado com um curto-circuito do ar condicionado.
Oficialmente abandonada
O contrato para administração da Cinemateca firmado entre o governo federal e a Organização Social (OS) Associação Comunicação Educativa Roquette Pinto (Acerp) terminou no dia 31 de dezembro de 2019 e, desde então, não houve nova licitação. A Cinemateca, no entanto, continuou sendo mantida de forma improvisada pela equipe técnica, sob gestão da Acerp, que continuou no local para não abandoná-lo, mesmo sem os recursos e salários.
Na ação judicial, a promotoria destacou problemas como risco de incêndio, falta de vigilância, atrasos nas contas de água e luz, e atraso no pagamento de salários.
No entanto, em maio deste ano, o MPF suspendeu a ação contra a União depois que o governo federal se comprometeu a mostrar as ações implementadas pela preservação do patrimônio no prazo de até 45 dias. Não há notícia sobre este retorno.
O governo informou, na ocasião, que atendeu às medidas determinadas pelo TRF-3, pois realizou os contratos emergenciais com brigadistas, vigilantes e para manutenção predial, acrescentou que outros contratos estão em fase de pregão e que está em vias de contratar uma nova gestora, recontratar 42 funcionários e restabelecer um conselho deliberativo. Por este motivo, Ferraz e Oliveira propuseram ao procurador que encerrasse o processo movido pelo Ministério Público Federal.
Repercussão
“Precisamos aguardar a perícia do corpo de bombeiros mas tudo leva a crer que trata-se da crônica de uma tragédia anunciada diante do desgoverno federal”, afirmou o secretário municipal de Cultura de São Paulo, Alê Youssef, à Monica Bergamo, da Folha de S. Paulo.
“Trata-se de uma importante instituição cultural que pertence ao Governo Federal e vem sendo negligenciada pelo governo Bolsonaro desde 2019. Lamentável”, disse o secretário estadual da Cultura de SP, Sérgio Sá Leitão.
CULTURA! FIQUEM LIGADOS! TODOS OS SÁBADOS A PARTIR DAS 19H. NAS ONDAS DA RÁDIO AGRESTE FM - 107.5 - NOVA CRUZ-RN - PROGRAMA 30 MINUTOS COM CULTURA - PROMOÇÃO - CPC-RN
Via Centro Potiguar de Cultura - CPC-RN
quinta-feira, 29 de julho de 2021
Pesquisa de opinião pública sobre Patu será veiculada em breve
Polícia da Paraíba prende suspeito de participar de assassinato de Marielle
A Polícia Civil da Paraíba prendeu, nesta quarta-feira (28), o chefe de uma milícia suspeita de participar do assassinato da vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco (Psol), ocorrida em março de 2018. O nome do detido não foi revelado pelas autoridades, mas, conforme apuração do Congresso em Foco, trata-se de Almir Rogério Gomes da Silva, chefe da milícia da Gardênia Azul e do Morro do Tirol, no Rio.
Fonte: Guilherme Mendes e Edson Sardinha / Congresso em Foco
Com Potiguar Notícias
quarta-feira, 28 de julho de 2021
7 curiosidades que você não sabia sobre Baía Formosa, terra de Ítalo Ferreira - Por Henrique Araujo
Olá! Se você não sabia, Baía Formosa é um verdadeiro paraíso na terra, bem à leste do Rio Grande do Norte! Pois é, foi de lá que veio o campeão mundial e olímpico Ítalo Ferreira, que ganhou ouro para o Brasil nas olimpíadas de Tóquio em 2021.
Situada no extremo leste do estado do RN, no cantinho mesmo, BF fica distante cerca de 90 quilômetros da capital Natal e faz divisa com a Paraíba. O município foi emancipado de Canguaretama na década de 1950.
1: Mas o nome original da cidade era Aretipicaba (bebedouro dos papagaios)

O nome original de ‘Aretipicaba’ (bebedouro dos papagaios) foi dado pelos índios, primeiros habitantes de lá. O nome do município hoje se deve ao fato de Baía Formosa estar localizada em uma bela enseada que forma a única baía do Rio Grande do Norte. O povoamento do lugar teve início justamente pela baía, onde foi construído um pequeno porto de pesca.

Conforme o historiador Câmara Cascudo, no mapa de “João Teixeira” já estava o nome “Bahia Formosa”, uma denominação dada pelos portugueses encantados com a beleza da enseada, “aberta para o mar na moldura da floresta”.
3: Baía Formosa já era habitada doze anos antes da fundação da cidade de Natal

Cascudo está em todas né? E segundo ele, no livro “Nomes da Terra” (Sebo Vermelho Edições), Baía Formosa já era habitada doze anos antes da fundação da cidade de Natal. Ou seja, pra trás de 1587!
4: O acontecimento histórico mais notável na memória popular de Baía foi a “matança de agosto”

Em 1877, a mando do latifundiário e dono do Engenho Estrela, João Albuquerque Maranhão Cunhaú foi ao vilarejo e, juntamente com um grupo armado, tentando desalojar os moradores alegando posse indevida e dizendo-se proprietário da enseada.
A resistência foi organizada pelo pescador Francisco Magalhães que, com mais quatorze homens armados com facas e porretes, enfrentaram os agressores em luta violenta, conseguindo forçar a retirada dos invasores.
5: Dependendo da hora do dia, as águas de Baía são vistas prateadas ou douradas

O visitante que chega à Baía Formosa tem um choque de beleza instantâneo. Dourada ou prateada, dependendo da hora do dia, suas águas formam uma paisagem muito linda, que parecem mesmo mudar de cor.
Mas também podem ser escuras. É o caso de uma das lindas lagoas de Baía Formosa, a principal delas, a Lagoa Araraquara, que com certeza você já ouviu falar pelo nome de Lagoa da Coca-Cola, por ter uma coloração escura, quase vermelha, fruto da pigmentação das raízes e componentes do solo. Diz a lenda, que um banho em suas águas é rejuvenescedor e purificante. E o visitante que percorrer seus 30k de praias vai descobrindo uma paisagem mais bonita que a outra, e algumas quase intocadas.
6: Lá encontra-se a maior reserva de Mata Atlântica sobre dunas do Brasil, e a maior do Rio Grande do Norte

Um dos atrativos especiais de Baía Formosa é a maior reserva de Mata Atlântica do Rio Grande do Norte e a maior sobre dunas do Brasil: a Reserva Particular do Patrimônio Natural Mata da Estrela, ou simplesmente “Mata Estrela”, com seus mais de 2039 hectares.
Na Mata Estrela há uma rica preservação da flora e da fauna. Por lá são encontradas várias espécies de répteis (ameaçadas ou não de extinção) como as guaribas, os saguis, as cotias, os tatus, as raposas, o gavião-carijó e o xexéu. Na flora, encontram-se várias espécies de plantas como o pau-brasil, a cajarana e a orquídea.
7: O local é um “santuário ecológico”

Isso porque suas praias são ninhos de tartarugas marinhas, e os peixes boi sempre visitam a região. Botos também dão um show à parte alguns dias de manhã na grande enseada. Dentro do povoado mesmo, o visitante mais atento pode até ver alguns saguis e várias aves típicas da região. É ou não é um paraíso?
BÔNUS: Com a explosão do ecoturismo no país, e com as vitórias da sua personalidade maior, o surfista Ítalo Ferreira, Baía Formosa vem se tornando um dos mais procurados e atraentes pontos turísticos do Rio Grande do Norte e do Brasil

O surfista brasileiro Ítalo Ferreira, começou praticando surfe com a tampa do isopor onde o pai guardava seus peixes para vender, e hoje além de campeão mundial e campeão olímpico, tem um projeto na cidade que incentiva jovens a praticar o surfe.
Foi anunciado no início de 2021 a fundação do “Instituto Ítalo Ferreira”, onde o atleta pretende transformar a casa de sua vó, Dona Mariquinha, que faleceu em 2019, em um instituto (Instituto Italo Ferreira) de apoio para crianças que sonham com o esporte.
Fonte: Curiozzzo,com