terça-feira, 1 de abril de 2014

2014 poderá ser o ano da campanha mais suja e sórdida do RN


metralhadoraAnote aí o que está suspeito:
- De que a eleição deste ano – principalmente nas chapas majoritárias – será a mais suja e sórdida de todos os tempos da história política do Estado.
Vai ser nitroglicerina pura. Vão atirar pra todo lado. Resta saber o poder demunição e defesa de cada uma. As redes sociais – alerto – servirá, também, de disseminação desta guerra.
justiça eleitoral tem que ficar atenta. Ela sabe que as redes sociais será opalanque da campanha.
O eleitor deverá ficar atento para fazer a diferença. O jogo vai ser sujo. Quando não deveria. A campanha teria que ser limpa. Honesta. Acima de tudo com propostas positivas para o crescimento do RN.
Aguardemos.
Gilv@n Vi@n@

Para debelar crise e diminuir desgaste, Dilma recorre a Lula

O Globo revelou que a atual crise na Petrobras opõe, de forma direta, os governos Dilma e Lula. Ao tentar se livrar do desgaste de ter aprovado a compra da refinaria de Pasadena pela Petrobras, quando era ministra da Casa Civil e presidia o conselho de administração da estatal, a presidente Dilma Rousseff acabou levantando suspeitas sobre a gestão de José Sergio Gabrielli, indicado para a presidência da empresa por Lula. Ao ser eleita, Dilma indicou para o cargo a atual presidente Graça Foster.
Ainda assim, a presidente se vê diante de uma situação inusitada: para enfrentar a crise provocada pelas denúncias contra a empresa, a presidente leva em conta os conselhos das pessoas de seu entorno, principalmente do ex-presidente Lula. A queda de sete pontos percentuais na popularidade do governo, de acordo com pesquisa CNI/Ibope divulgada na última quinta-feira, também fez com que a equipe do Planalto entrasse em alerta e buscasse no ex-presidente combustível para lidar com o momento político.
Lula acaba então fazendo o papel de bombeiro, trabalhando para tentar melhorar o ambiente, tanto com empresários quanto no próprio PT. Antes mesmo de estourar a crise que envolve os diretores da Petrobras durante o governo Lula, o ex-presidente dava mostras de impaciência e vinha criticando reiteradamente o estilo de Dilma. O ex-presidente costumar dizer que ela tem que conversar mais, mediar, fazer mais política, ouvir. Para o petista, ela conversou pouco com o setor produtivo – que tem reclamado muito do governo – e os com movimentos sociais.
Gilv@n Vi@n@

Líder do PMDB quer suceder Henrique Alves na presidência

henrique celular
Líder do PMDB e articulador do “blocão” que tentou emparedar o governo, o deputado Eduardo Cunha (RJ) quer mais do que se acertar com o Planalto, saindo da linha de frente da CPI da Petrobras: ele pretende disputar a presidência da Câmara, em substituição ao parceiro Henrique Alves (PMDB-RN). Mas terá de ignorar o acordo de revezamento que dá ao PT o direito de apontar o próximo presidente.
PT FEZ SUA PARTE
O acordo PT-PMDB, formalizado por escrito, devolveu o ex-presidente Marco Maia (PT-RS) ao baixo clero e garantiu o cargo a Alves.
ESTOU EM OUTRA
Signatário do acordo com o PT, Henrique Alves já prioriza a campanha ao governo potiguar, e não ousaria contrariar seu líder Eduardo Cunha.
MAIOR BANCADA
É da tradição da Câmara e do Senado a maior bancada escolher o presidente da Casa. Na Câmara, a maior bancada é a petista.
Gilv@n Vi@n@
Fonte: Sindspumc

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